Filipe carregou Patrícia para fora do restaurante, a colocou no carro e se inclinou para ajudá-la a colocar o cinto de segurança.
Filipe não partiu imediatamente.
Ele passou a mão pelos cabelos dela e acariciou seu rosto.
Com uma voz suave e profunda, ele disse:
— Esta noite, que tal não irmos para a casa dos meus sogros?
"Como assim, já são seus sogros?"
Patrícia riu e deu um leve tapa nele:
— Não fale besteira.
Filipe fingiu estar bravo e encontrou uma oportunidade para a beijar novamente:
— Você acabou de aceitar meu pedido, Sra. Pinto.
Patrícia mexeu nos dedos e disse:
— Se não vamos para casa, para onde vamos?
— Vamos para minha casa, nossa casa. — Nesse momento, os olhos de Filipe brilhavam.
Patrícia estava um pouco nervosa e engoliu em seco.
— O que você vai fazer?
"Isso é um sim, embora ainda existam algumas preocupações."
Filipe não pensou muito, fechou a porta do passageiro, foi até o lado do motorista, ligou o carro e partiu.
Ele tinha muitas propriedades na Cidade J, e o lu