Alejandro Albeniz
O vestido não colaborava para minha sanidade, um decote me dando a visão dos seios que tinham o tamanho certo, caberiam certinho na minha boca. A peça marcava a cintura fina com a saia mais solta, onde eu queria enfiar a minha mão por debaixo. Não consegui largar sua boca e tinha que me segurar para não assustar a mulher com meus desejos libidinosos. O aroma doce que emanava dela, me deixava mais inebriado e tonto de tesão.
— Vamos ficar. — afastei minha boca da dela. — O bangalô daqui tem uma piscina térmica super relaxante. — e foi assim que eu cortei o clima.
— Vocês, homens, são engraçados. — Ximena me empurrou de leve, me afastando. — Não podem ver uma mulher, que já pensam em sexo.
— Não é uma mulher, como se servisse qualquer uma, eu desejo você. Apenas você.
— Me leva para casa, por favor. — ela falou ríspida. Dessa vez, nem mesmo minha voz sussurrada ao pé do seu ouvido teve o efeito esperado.
Apertei o botão da chave, destravando as portas, em seguida, ela