Eu estava tentando alcançar algumas garrafas de cervejas que estavam bem no fundo da geladeira e distraída como estava deixei minha bunda para o alto, dando uma bela visão do meu traseiro para o desgraçado.
Me ergui respirando fundo tentando manter a compostura, mas assim que meu corpo se alinhou senti o calor de seu corpo próximo ao meu.
Deus, porque ele estava tão perto, tinha perdido totalmente a noção de espaço?
— Eu não me lembro de ter perguntado nada. — resmunguei irritada finalmente me virando para encará-lo.
— Ui, porque está nervosinha? — Guilherme questionou me lançando um sorriso sacana de lado. — Adorei a cor do seu biquíni. — era preto, com tiras de amarrar dos lados, uma peça mais do que comum.
— Tenho certeza que aqui tem outras duas meninas usando igual. E não estou com raiva, não se de tanta importância.
— Mas as outras não são você. Não tem seu corpo. — Guilherme me olhou de cima a baixo, esquadrinhando cada pedacinho, como se me desenhasse em sua mente com o