Nossos corpos estavam exaustos, suados e fundidos. Não nos demos o trabalho nem mesmo de se afastar, Guilherme continuou dentro de mim, apenas nos virou de lado.
— Como você me achou aqui? — foi a primeira coisa que escapou dos meus lábios.
— Eu sabia que você estaria em um lugar onde se sentisse segura, iria procurar estar perto do seu irmão. — ele murmurou me conhecendo tão bem. — Eu te amo Emma, e nada vai mudar isso. — suas últimas palavras fizeram um reboliço dentro de mim.
Eu não me cansaria de ouvir aquilo de sua boca nunca.
— Eu também te amo. — corri meus dedos em suas costas, traçando um caminho invisível pela pele suada. — Você não tem ideia do quanto esperei que me falasse essas palavras novamente.
Deixei que seus lábios descessem sobre os meus de forma firme e sedenta, do mesmo jeito que eu me sentia, enquanto isso seus braços me puxavam mais para si me mantendo apertada contra seu corpo.
— Eu senti tanto sua falta. — Guilherme murmurou entre um beijo e outro.
Eu estava f