Despertei sentindo beijos em meu pescoço e meu corpo se aconchegou contra o calor do seu.
Mas eu não queria abrir os olhos, eu sabia que seria um longo dia, ia precisar encarar o hospital e fazer todos os exames novamente, e por fim enfrentar nossas famílias, contando tudo o que está acontecendo.
— Sei que você está acordada, amor. — sua voz rouca soou contra minha pele. — Ficar fingindo não vai ajudar em nada.
Antes que eu pudesse reagir ele me virou levando as mãos a minha cintura e me fazendo cócegas. Não consegui segurar a risada que explodiu de mim, enquanto me contorcia tentando escapar dele.
— Guilherme... Para... Seu idiota! — falei entre as gargalhadas. — Eu vou te matar!
— É assim que eu gosto de te ver, desse jeitinho, sorrindo. — ele disse quando parou, então se sentou sobre seus joelhos ao meu lado e me encarou olho no olho. — Não precisa ficar preocupada, eu vou estar com você o tempo todo.
Eu sentia toda a confiança que ele queria me passar e tentei relaxar, Guilherme t