Capítulo XLIX
Eu voltei no mesmo dia para o Brasil e precisei insistir com todos os meninos e com Guilherme, que eu não precisava de escolta e podia muito bem voltar sozinha.

Do contrário Matheus estaria na minha cola, me seguindo até o aeroporto internacional.

— Não conseguiu me deixar longe por muito tempo, não é? — murmurei quando cheguei perto de Guilherme.

Seu sorriso era contagiante e eu só conseguia pensar o quanto tinha sentido falta disso essas semanas, aquele dia que passamos na praia, depois de fazer as pazes, não tinha sido o suficiente para matar a saudade.

— Nem se eu quisesse! — ele me pegou em seu colo quando pulei, suas mãos seguraram meu bumbum no mesmo instante que minhas pernas enrolaram sua cintura. — Senti sua falta, pandinha.

Tomei sua boca, o puxando o lábio inferior antes de deslizar minha língua na sua. Seus dedos apertaram minha bunda com mais força e eu me forcei a manter o decoro, quando na verdade só queria arrancar aquelas roupas e me perder com ele.

— Também sen
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