Troquei de roupa e então saímos. Eu estava nervosa, muito nervosa. O meu corpo respondia por si só. Eu queria muito estar com ele de novo, sozinha, daquele jeito. Eu quase estava implorando por isso. Mas eu não podia cometer esse erro. Eu sei que ele era meu noivo, mas ali era um local de trabalho. Ainda mais perto da reunião. Então eu tentei me controlar. Tentei muito não pensar no que aconteceu. Mas os flashes da noite passada vinham em minha mente, deixando o meu corpo completamente acesso. Não sei se ele percebeu, mas Omar se aproximou um pouco. Só havia duas pessoas ali na sua frente, dentro do elevador. Elas estavam distraídas com o celular. Ele então, com sua mão, aproximou-se do meu braço. Subindo com um toque macio e delicado até meus ombros, meu pescoço. Eu olhei para ele e ele estava com aquele olhar pecaminoso. Eu senti meu corpo viver. Ele sabia o que estava fazendo e como eu estava me sentindo. Meu rosto era como um chafariz. Sempre que eu sentia tais coisas, ficava tími