Após se despedir da mãe, Gabriel entrou em seu carro e dirigiu rapidamente pelas ruas do Brooklyn, o trânsito matinal começando a engrossar. Ele tamborilava os dedos no volante, a mente girando com perguntas.
Quando chegou à casa de Giana, estacionou na frente e respirou fundo antes de sair do carro. Como de costume, a porta estava destrancada — uma mania que ainda o irritava. Ele girou a maçaneta e entrou, chamando por ela.
— Giana? Está pronta? A gente precisa ir para o hospital agora. — nenhuma resposta. — Giana?
Annie, a empregada da casa, surge da cozinha enquanto enxuga as mãos na roupa.
— Bom dia, senhor Hastings. A dona Giana não está.
— O que? Como não está? — Ele olhou ao redor, como se esperasse que Giana aparecesse de repente. — Ela sabia que eu vinha buscá-la às oito. Onde ela foi?
Annie hesitou, ajeitando o pano de prato nas mãos.
— Ela saiu cedo, por volta das sete. Não disse para onde ia. Só pegou a bolsa e saiu. — Ela fez uma pausa, olhando para Gabriel com u