9.3 - Maya

O interfone ainda ecoava quando Max apertou o botão, resmungando como se o mundo estivesse contra ele.

— Quem é? — perguntou seco.

A resposta do outro lado veio em um tom animado e debochado.

— Abre logo, Max. Esqueci a chave. De novo.

Ele soltou um suspiro alto, olhou pra mim com aquele típico ar de “me salva” e disse, sem o menor entusiasmo:

— É a Maya. Eu juro que avisei que não era pra aparecer sem avisar.

— É sua irmã, Max — falei, rindo enquanto ele caminhava em direção à porta. — Deve ter um passe livre vitalício.

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