18.1 - Ei, amor

Quando o celular vibrou, eu estava no meio da sala, com a vassoura ainda na mão, tentando terminar a faxina. Não era a melhor forma de lidar com a falta de Max, mas funcionava. Eu me afastei de onde estava, rapidamente pegando o telefone, sem olhar antes de atender. Quando vi que era ele, senti um alívio imediato, como se a saudade que me apertava o peito fosse suavizada só por ouvir sua voz.

— Oi, amor — falei, com um sorriso sem querer, me encostando na parede.

— Ei, amor — ele respondeu, e a voz dele tinha uma leveza que me fez respirar mais fundo. — Como você está?

O fato de ele me perguntar isso, sem nem saber o que eu estava fazendo, me fez rir baixinho.

— Bem. Fazendo o que posso para pas

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