Capítulo 45

Jean-Luc

— Ele deve ter imaginado que eu sabia sobre as armas, porque pirou. Então, me bofeteou e me arrastou para o banheiro, gritando que eu não iria ferrar com ele. No corredor, vi algumas malas. Me lembro de ter estranho. Acho que perguntei para ele sobre elas. Então, Thierry me trancou no banheiro, dizendo que a discussão tinha acabado. E, minutos depois, eu escutei o cheiro de fumaça. O alarme de incêndio na cozinha... e logo vi as chamas por debaixo da porta. Eu... eu desmaiei depois de tanto berrar por ajuda e ninguém me ouvir.

— Eu ouvi. Eu apareci — disse, sem forças para dizer mais nada.

Ela assentiu, mas sua expressão foi de uma calma desconcertante.

— Eu estou aqui agora. Com você. Se quiser me beijar, eu vou permitir. Se quiser transar comigo, sou toda sua — ela disse, com uma frieza que me fez tremer. — Mas quero que saiba que não é tão diferente dos outros que me machucaram. Se vou ter que conviver com a merda na qual me colo

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