— Sim.
O celular de Rubem, que estava sobre a mesa de centro, começou a vibrar com uma mensagem de um número desconhecido. Ao abrir, o homem franziu a testa.
Na foto, Íris estava com as roupas desarrumadas, as mãos e os pés amarrados a uma cadeira. Ela parecia em péssimas condições. Atrás dela, o mar revolto parecia que ia engolir a cadeira e a mulher a qualquer momento.
Tomás também viu a foto e sua expressão mudou ligeiramente.
— Sr. Rubem...
Ao notar que a nova mensagem vinha de um número no Line, Rubem manteve a calma e adicionou o contato. Após a verificação, ele imediatamente fez uma videochamada. Na tela, apareceu o rosto de um homem.
— Sr. Rubem, olá. — O homem parecia impassível, mas sua saudação foi cortês. Ele segurava o celular, e ao fundo estava Íris, ainda amarrada na cadeira, com pedras amarradas aos pés.
Rubem olhou para trás, o tom de voz carregado de raiva:
— Mande seu chefe falar comigo.
O homem à sua frente tinha cara de segurança. Com certeza, estava sendo contr