— Sr. Rubem, você pode dizer isso, está tudo bem. — Douglas sorriu, antes de continuar. — Mas este dedo não tem muita utilidade para mim, no fim das contas, vou mandar entregar para você.
— Libere minha pessoa. — Rubem respondeu de forma fria, seus olhos sem emoção. Ele não se importava com o que Douglas fizesse com Virgínia, mas se mexesse com Íris, aí seria outra história. — Eu também tenho um temperamento bem ruim.
Douglas rejeitou com um sorriso.
— Não dá, ela cometeu um erro e precisa aprender a lição. Aqui vai: se ela conseguir ficar três minutos no mar, vou deixá-la ir.
Os músculos dos braços de Rubem se tensionaram, seu sorriso nunca tocando seus olhos.
— Tente.
Ele nunca foi um homem que tolerava provocação.
A pressão ao redor de Rubem era quase palpável, até Douglas, mesmo através da tela, podia sentir. Ele sorriu ainda mais suavemente, pronto para dar a ordem para que Elder jogasse Íris no mar.
De repente, um barulho veio do lado de Elder. A tela balançou, como se algo tiv