A manhã fresca de outono amanheceu mais iluminada naquele sábado de junho. Lucila olhou pela janela de seu quarto, com um sorriso feliz brincando em seus lábios. Até a natureza parecia celebrar seu casamento.
Amanda entrou em seu quarto, ela estava nervosa já logo de manhã. Lucila sorriu ainda mais quando ela nem disse bom dia, e já foi listando a infinidade de coisas que deveriam ser feitas antes de partirem para o local da cerimônia.
Ela correu até Amanda e a abraçou beijando seu rosto com carinho. Depois se afastou levemente e disse.
“Mamãe, calma. Vai dar tudo certo, respira tá?” Amanda encontrou seus olhar e viu as marcas da noite insone.
- Como você quer que eu fique calma?! – sua mãe segurou seu rosto, sua expressão zangada. – Se você nem mesmo fez a única coisa que eu te pedi, filha?! Olha para o seu rosto, cheio de olheiras e fadiga. Ah meu Deus! Eu deveria ter ficado com você a noite passada, mas seu pai disse que não era necessário. Mas eu deveria ter seguido o meu instint