A boca dele se apossou dos lábios de seu sexo com aquela fome insaciável que sempre a consumia e fazia seu corpo queimar. Não havia limites para o prazer quando estava com ele, e quando não estava, se perdia nas lembranças da intensidade desse desejo desenfreado.
Não imaginava que sexo podia ser tão bom, tão estimulante e tão... cheio de sensações vibrantes.
A língua de Vitório a penetrou com calor e firmeza, Lucila gemeu agarrando seus cabelos grisalhos com mais força. Se fosse capaz de gritar, neste momento não conseguiria se conter. Seu clitóris inchado estava cada vez mais sensível, estimulado pela barba dele, seu corpo se contorceu com o beijo profundo, que sugava sua lubrificação.
E não teve mais como se manter no controle, o orgasmo explodiu em seu corpo e na boca de Vitório.
Arfando, gemendo baixinho, seu corpo em chamas, ela olhou para ele que se afastava com um sorriso devasso, passando a língua por seus próprios lábios. Um de seus dedos substituiu a boca dele, entrando e