CAPÍTULO 59Ainda Toscana. Vinho, provocação e um pau que implorou por descanso... mas não teve.As algemas estalaram com o clique suave.Eduard libertou os pulsos dela com cuidado, e o corpo de Alinna desabou nos braços dele como seda molhada.— Oi, amor — ele sussurrou, sorrindo.— Oi um caralho, Eduard. — A voz dela veio rouca, cheia de sarcasmo.Ele soltou uma risada arrastada e mordeu o lóbulo da orelha dela.— Ai, delícia… tá brava? Quer encerrar essa noite? Já vai amanhecer, gemedora…— Delícia é o caralho. Você me deixou em brasa por horas. Você me prendeu, me usou, me fez gritar o seu nome até não ter mais fôlego… e o que você ganhou com isso, hein?Ele sorriu mais ainda, malandro.— Quer mesmo saber?— Diz.— Desde as 19h… você teve dezessete orgasmos.Ele riu. — dezessete, Alinna. Conseguiu contar, amor?Ela fez que não com a cabeça, arfando.Ele a puxou com carinho pela cintura e a levou até o rio. Entraram juntos, nus, abraçados, a água morna cobrindo até a cintura. Eduar
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