CAPÍTULO 51
A mulher dele. A safada dele. A gemedora, a que não esconde o prazer.
Ele dentro dela. Olhos nos olhos. Prazer, culpa, desejo e redenção misturados no suor da madrugada.
Ela estava completamente entregue. Pele quente. Boca entreaberta. Os cabelos grudados na nuca. Os olhos suplicando por mais.
Eduard a olhou como quem olha um vício. Algo que destrói e salva ao mesmo tempo.
— Deita. Agora é minha vez de te foder. Devagar. Fundo. Do meu jeito.
— Então me fode… — ela disse baixo, sussurrando entre gemidos.
Ele se posicionou sobre ela, com os joelhos entre as coxas dela. Segurou o próprio pau com uma das mãos, enquanto a outra afastava a perna dela com firmeza.
Roçou a glande ali. Molhado. Quente. O encaixe perfeito.
— Pronta?
Ela assentiu, o corpo se arqueando.
E ele entrou. Devagar.
Profundo.
Tão fundo que ela gemeu o nome dele com a voz embargada:
— Eduard…
Ele ofegou.
— Porra… você me aperta tanto…
Ela sorriu.
— Então não para.
Ele começou a se mover, com os quadris fazen