Capítulo 4. Cegueira
Vendo que não adiantava fazer mais nada com sua vítima desmaiada, Drucila parou e olhando sua obra a distância, cantarolou:— Olha a palacinha, toda coloridinha!— Vai tirá-la daí? — perguntou Carl.— Não, quero você, estou pegando fogo.— Venha, nosso quarto está pronto e a porta lá em cima, trancada. Ninguém nos perturbará.Drucila havia arrumado uma das celas com todo o conforto. Uma cama de casal com colchão de molas e muito bem forrada. Um frigobar com bebidas geladas e Carl sempre providenciava petiscos.O macho não esperou chegarem ao cômodo, arrancando suas roupas, prensou o corpo nu da companheira, de costas na parede, ergueu suas pernas e com um empurrão só, penetrou-a com força.Dali, foram para a mesa, onde ela se debruçou e ele foi por trás, a pegando com força, arranhando com suas garras e mordendo seu ombro com as presas.Continuaram noite adentro, na cama e dormiram ao amanhecer. Não viram que a serva responsável pela alimentação da jovem prisioneira, inconformada com
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