Isadora AlencarEle me provoca um tesão que não controlo.Mal segurava os lençóis da cama quando gemendo, senti, de novo, a vista nublar. — Quer gozar, não é, Isadora, está louca para gozar, diz para mim? — ele tirou o pau de mim, me fazendo odiá-lo. — Desgraçado! — gritei, arfando.Ele riu atrás de mim, com aquela cara de quem tinha algum controle sobre mim, e tem! — O que mais? Canalha? Cachorro? — sua voz era debochada, suja. — Mas você só goza no meu pau, sua cadela gostosa. E só vai gozar quando eu quiser. Hoje. Engoli em seco. Ele se jogou por cima de mim, na cama, segurando meus braços com firmeza. — Não, Dante!— Cala a boca, sua gostosa. Eu te disse que hoje você é minha — rosnou, prendendo meus pulsos com uma única mão acima da minha cabeça se empurrando para dentro de mim mais uma vez.E aquilo... era bom, eu fechava os olhos, descontrolada. Sendo dominada, sendo mandada calar, sendo tomada como se ele me possuísse por dentro e por fora. Eu gemia, rebolava por instinto
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