— Alina… — murmurou, a voz grave, mas agora mais baixa, quase um sussurro. — Eu não devia ter feito isso, mas... não consigo parar. As palavras dele eram carregadas de uma verdade crua, e aquilo a deixou ainda mais confusa, mais per-dida. O coração dela batia forte, como se quisesse sair do peito. Tentou desviar o olhar, mas ele a fez en-cará-lo. — Joaquim, a gente não devia... — sussurrou, tentando recuar, mas as mãos dele a puxaram de volta, os lábios se encontrando novamente, desta vez com um beijo mais calmo, explorador, como se quisesse memorizar cada sensação, cada toque. Ela suspirou contra a boca dele, sentindo o desejo reacender, mesmo que o corpo ainda estivesse sensí-vel. Ele a deitou com cuidado sobre os lençóis, cobrindo seu corpo com o dele, os beijos descendo pelo pescoço, pelos ombros, até alcançar os seios, a barriga. Alina arqueou o corpo, os dedos se enroscando nos cabelos dele, enquanto um gemido rouco escapava de seus lábios. Dessa vez, Joaquim foi mais lento,
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