— Chega, Joaquim. — Ela disse, a voz tremendo um pouco, mas decidida. — Pare de brincar comigo. Isso não é mais um jogo.Joaquim ficou parado por um momento, a raiva dominando seus olhos, o corpo tenso. Ele a olhou como se tentasse encontrar alguma reação, mas ao não encontrar nada além de rejeição em seus olhos, ele virou-se, com a mandíbula apertada, e deu um passo atrás.— Você não entende porra nenhuma. — Ele murmurou, as palavras carregadas de frustração. — Você acha que tudo tem que ser do seu jeito.— Me ajude a entenderSem olhar para ela novamente, Joaquim se virou e caminhou pelo corredor, saindo de casa sem mais pa-lavras. Alina ficou ali, de pé, com o corpo ainda tremendo pela proximidade, pela intensidade daquilo tudo. Ela sabia que aquela cena não tinha sido apenas um beijo. Havia algo mais por trás, algo que os dois estavam evitando, mas que, em algum momento, teria que ser confrontado.Acordei mais cedo que o de costume, semana seguiu estranha, Joaquim estava me evitan
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