Eu Odeio

Andrea uma moça jovem, cheia de vida, com seus sessenta quilos bem distribuídos nos seus um metro e sessenta de altura, se apaixona por Lucas, um Engenheiro recém formado, juntos formam uma Família, hoje eles tem dois filhos, Daniel com oito anos e Melissa com cinco anos, uma família que tinha tudo para ser feliz, porém após dez anos de casamento, uma empresa bem-sucedida, um marido ausente, e uma esposa com vinte e cinco quilos a mais, essa família começa a se desmoronar, até que Andrea toma uma atitude, ela precisa dar a volta por cima, recuperar sua alto estima, e reconquistar o marido, que nos últimos tempos vive mais na empresa que na sua própria casa. Era uma tarde de domingo, Lucas estava na frente daquela merda de computador trabalhando, meus filhos brincando no quintal, e eu jogada no sofá com um saco de babatas chips, e uma lata de coca zero, para diminuir as calorias, olhei para o meu marido e percebi o quanto nossa vida está um saco, não namoramos mais, no máximo é um beijo de bom dia, preciso fazer algo, ou vou perder meu marido, minha vida, meu casamento. Plágio é crime

Durante cinco anos, meu companheiro predestinado, o Alfa Kaelen, e eu passamos por noventa e oito cerimônias de marcação. E, em todas elas, seus dentes paravam a um fio da minha pele. Tudo porque a Ômega que ele dizia ser “como uma irmã” sempre conseguia desmaiar no momento exato. Na nonagésima nona cerimônia, essa mesma Ômega se “feriu” mais uma vez. — Eu juro que, da próxima vez, vou completar a marcação. — Disse Kaelen, enquanto carregava a outra loba nos braços, sem lançar sequer um olhar para trás. Queimei o vestido de Luna que havia usado noventa e nove vezes e vesti novamente o traje real da Princesa do Reino da Sombra da Lua. Então rompi o vínculo de companheiros e fui embora sem me virar. Só quando a dor ardente o atingiu, e ele chorou pedindo que eu voltasse, o Xamã disse friamente: — Ela é uma princesa de verdade! E você nunca foi digno dela.

Ser amiga de um príncipe deveria ser o sonho qualquer garota. O glamour, as festas, as pessoas importantes. Eu só não esperava ser pedida em casamento exatamente por ele. Infelizmente, Richard não tinha o menor interesse em romance, muito menos comigo, assim como eu também não tinha por ele. Meu amigo só queria cumprir um protocolo, uma vez que seu pai estava à beira da morte, e ele precisava ser casado para assumir o trono. E eu, sendo Jillian Lockwood, a filha do primeiro ministro, era a escolha mais do que perfeita. Mas mais inesperado do que isso foi o fato de ele se apaixonar por mim. O problema? O irmão dele, Andrew, um perfeito bad boy, lindo e muito interessado em me seduzir. E agora, o que fazer?

Para ganhar dinheiro e sustentar a pequena vida que crescia dentro de mim, aceitei um trabalho de meio-período como modelo de maternidade. Mas, quando cheguei lá, percebi que estava presa em uma vitrine de vidro, sendo exibida como um produto. E, na multidão abaixo, meu ex-companheiro, Damon, me observava com nada além de desprezo nos olhos. — De quem é esse filho bastardo? — Como você pode dizer isso? Este é seu filho, Damon! Os olhos de Damon ficaram vermelhos, sinal de que a fúria de lobisomem estava prestes a se manifestar. Ele ergueu um teste de paternidade na minha frente. O exame mostrava que o bebê que eu carregava não era dele. — Não, isso não pode ser verdade. — Gaguejei. — Deve haver um engano! Antes que Damon pudesse responder, um homem ao lado dele falou: — Alfa Damon, o leilão está prestes a começar. Se tiver algo a dizer, pode fazê-lo isso após o leilão. Leilão? Kelly claramente me disse que aquilo era apenas uma sessão de fotos.

O meu coração estava morto há mais de vinte anos e eu acreditava piamente que não havia nada que fosse capaz de o ressuscitar. Depois de beber mais do que deveria, o viúvo engravidará a prima da sua filha, uma mulher vinte e três anos mais jovem. Leonardo Von Daren, filho de um dos Duques mais antigos e prestigiados do reino de Solari, perdeu a esposa cedo demais. Amargurado, o homem se fechou dentro de si e se tornou avesso a qualquer tipo de relacionamento.

Você está longe e só agora fui perceber o quanto você é importante para mim. Se ao menos eu conseguisse te ver, diria tudo o que nunca foi dito e faria tudo o que sempre desejei. Está distância ingrata, que insiste em nos separar, está me machucando dia a dia, fazendo meu coração sangrar. Volte logo pois não suporto mais a tua ausência. Eu preciso te ver de novo e dizer o quanto eu te amo.

Eu odeio seu jeito meigo e fofo Eu odeio seu jeito de bom moço Eu odeio ele por ser tão carinhoso, por querer que nosso casamento dê certo Eu odeio ser amada por ele Eu odeio odiar ele. Um casamento forçado sem amor, foi oque me levou até ele. Andrew é tudo que abomino, ele é bom demais, carinhoso demais. Já eu sou completamente o oposto, sou ruim demais, perigosa demais, sou uma mafiosa fria e sem sentimentos. Era óbvio que esse casamento não daria certo. Como me enganei, o amor me pegou, e achei que seria feliz com o homem ideal, mero engano. Depois de tantas traições e humilhações que o fiz passar, ele me perdoou, mas na única vez que fui inocente, ele me mandou embora. Nosso casamento foi anulado, me vi desesperada e grávida de gêmeas, a França foi meu novo lar e depois de três anos ele aparece e se mostra arrependido, mas meu coração está magoado e estou de casamento marcado com outro homem.

Nunca fui boa com regras. Nem com limites. E, muito menos... com problemas disfarçados de homem. A vida já tava caótica o suficiente. Faculdade, trabalho, decepções amorosas e uma coleção de traumas afetivos que nem terapia dá conta. A última coisa que eu precisava era... dele. Zion Bellini. O filho do meu padrasto. O erro mais gostoso, perigoso e proibido que já passou pela minha vida. Um encontro improvável numa festa. Um beijo que não devia ter acontecido. E, no dia seguinte... surpresa: ele é o novo hóspede da minha casa. Dormindo no quarto ao lado do meu. Agora, cada olhar, cada provocação, cada aproximação é uma batalha entre o desejo e o caos. Porque a gente sabe que isso não pode acontecer... mas, sinceramente? A gente nunca foi bom em seguir regras. Bem-vinda ao jogo mais perigoso de todos. Onde o prêmio pode ser o amor... ou a destruição completa. E a pergunta que não cala: Como se desinstala um homem da própria vida?

Nos sete anos em que estive ligada ao meu companheiro, o futuro Alfa, Garrett, ele dormiu com todas as minhas amigas. Eu fingia que nada via. Continuei cumprindo minhas funções como futura Luna. Até o dia em que dei à luz. Sua nova amante trouxe lobos errantes diretamente até mim. As garras deles perfuraram minha barriga com uma precisão cruel. Minha mãe foi morta ao tentar me salvar. Naquele momento desesperador, usei a ligação mental para contatar Garrett e implorei para que ele nos salvasse. — Aria, quando foi que você aprendeu a usar esses truques? Não pense que sua atuação patética vai me fazer importar com você. Após dizer isso, ele interrompeu a ligação mental. Mas mandou um carro... para buscar sua nova amante. Quando a patrulha me encontrou e me levou para o hospital, o bebê que eu carregava havia sido arrancado pelas garras. Minha mãe também morreu. O veneno dos lobos errantes percorreu suas feridas até que seu corpo sucumbisse. Quando acordei, encarei, em estado de choque, o avô de Garrett, o atual Alfa da Alcateia Shadowmoon. — Me deixe ir. — Disse friamente. — O que quer que eu devesse à sua alcateia, paguei com minha vida.

— Essa comida está muito boa Polyana! Já pode casar! - Ela abaixa a cabeça aparentemente irritada, porque eu fui falar uma merda dessas? — Desculpa! Eu não sou nenhum machista nem algo assim e..... - tento me explicar. — Não é isso senhor! É que.... - Ela olha triste pra mim. — O que houve Polyana? — Eu não posso casar porque o homem que eu gosto já é casado. - diz com a cabeça baixa e eu congelo na mesma hora. — Esse homem sabe que você gosta dele? - pergunto engolindo a seco. — Não sei! O senhor sabe?