Mundo ficciónIniciar sesiónAmelia se le humedecieron los ojos, no sabía si por la traición que sentía por las personas que más amaba en el mundo o por su impotencia al sentir que la estaban obligando hacer algo que definitivamente no quería. Acababa de regresar a su país natal, tal y como se lo había prometido a sus padres, había pasado tres años estudiando negocios internacionales en los emiratos árabes y debía terminar los dos últimos años en la universidad de Curazao, de donde era, pero ahí estaba en vez de festejar; Lanzaba una copa de champagne que se hizo añicos en la una de las paredes del estudio de su padre, mientras gritaba “no me pienso casar con ese cretino, sabrá Dios si tendrá una Enfermedad venérea de tantas mujeres que lleva encima” sin escuchar las suplicas de su madre ni los gritos de su padre salió de ahí echa una furia sin imaginar que detrás de la puerta estaba el cretino. “ni creas que me quiero casar contigo” fue su saludo, ella se impresionó, pero no se lo demostró y lo esquivó siguiendo su camino, al verse ignorado Paul solo le gritó “y estoy sano niña insolente” Amelia alzó la mano sin detenerse y le extendió su dedo del medio, mostrando lo nada que le importaba. ¿Se quedará Paul Villamizar con el desplante de la chica que el denominó patito feo o cumplirá con el trato de sus padres? Él quien era el joven más rico y deseado de la universidad, él alto, moreno de ojos marrones claro con un cuerpo que gritaba sex0 además de tener una novia con un cuerpo de infarto.
Leer másJanaína, está feliz, pois no caminho de volta da escola, conheceu, Jamil, o rapaz é lindo.
Ele é alto, tem lindos olhos azuis, cabelos negros, corpo atlético.
Jamil é muito simpático, cumprimenta as pessoas na rua.
Gosta de pessoas, está sempre de bom humor, e trata todo mundo com muito respeito.
Janaína por ser muito sonhadora e não ter vivência ainda, pensa que todo mundo que a trata bem está apaixonado por ela, em função disso se apaixona muito fácil. Mas como é uma adolescente, se desapaixona mais rápido ainda.
Jamil a cumprimentou e deu conversa para a jovem, que voltou para a casa nas nuvens, aquele gato a notou.
Todos os dias de agora em diante, passará sempre em frente da loja do rapaz.
Ela irá sempre, para conversar, contar alguma novidade da escola.
O rapaz já é viúvo, muito maduro, e trabalhador.
Ele dá confiança para Janaína, por gostar da sua companhia, alegre e jovial, mas não a vê como um provável par romântico.
Mesmo porque ele é muito mais velho que ela, ela só tem quatorze anos e ele já tem vinte e sete.
Janaína é tão bobinha, que suspira pelos cantos pelo rapaz, que vê sua companhia com carinho, mas não com um olhar de sedução.
Passam-se os dias, os meses, e a vida para Janaína é sonhar acordada com Jamil e o dia que ele irá notá-la.
Mas esse dia nunca chega.
Um belo dia, ela está olhando a internet e vê uma foto de Jamil, com uma moça linda e rica do bairro.
Ela olha e cai num choro inconsolável, sua mãe que sabe que ela nutre um amor platônico pelo rapaz, se aproxima e olha para o computador, entendendo o porquê do choro da filha.
Então abraça a jovem que já completara quinze anos, e a mais de um ano sonha acordada com o rapaz e a consola.
Uns dias depois o rapaz entrega a ela um convite de casamento, e diz que faz questão que ela e seus familiares, vão, pois a quer muito bem.
Quando ela abre o convite percebe que é o convite de seu casamento com a jovem na internet, ela passa dificuldade para conter as lágrimas, mas respira fundo e diz irei sim, pode ter certeza.
Com a voz embargada e falando mais baixo que o normal.
Ele percebe que ela baixou o tom de voz, e pergunta;
Você está bem?
Estou, diz ela!
Pega o envelope e pede licença que está na hora de ir embora.
Ele estranha o comportamento da moça.
E comenta com uma funcionária, nossa Janaína não estava bem hoje.
Silvia olha em seus olhos e diz, ela ficou triste, pois você, vai casar e ela é apaixonada por você.
Será?
Diz ele, sem graça.
Você nunca notou que de um ano para cá, ela vem aqui, todo dia, não compra nada e fica só conversando com você.
E que quando você não está aqui, ela nem passa na frente da loja.
Mas, como, eu nunca fiz nada para ela se apaixonar.
Você parece que nunca foi criança Jamil.
Quem nunca teve um amor platônico na infância?
Tadinha, diz Jamil.
Deve estar sofrendo agora.
Mas, no fundo foi bom eu convidá-la, assim ela fica sabendo por mim.
Já pensou se ela abre os jornais e dá comigo casando e ela nem convidada foi.
Estando ela, “gostando”, de mim.
Nessa idade sofremos por um tempo, carregamos um vagão de bosta pela pessoa, mas depois passa.
Nesse ponto você, tem razão Jamil, é bem assim.
Janaína chega em casa e mostra o convite a sua mãe, chora em seu colo, até dormir aquela noite.
No dia seguinte, saí com a mãe a uma loja de roupas para comprar vestidos novos para ir ao casamento.
Será uma grande festa, no melhor clube local, é um evento importantíssimo, o rapaz é multimilionário, e esta nem imagina, o tamanho da festa para qual foi convidada.
Nos dias que antecedem o casamento, Janaína se deita, se imagina vestida de noiva, entrando na igreja indo na direção do rapaz.
Sonha e chora, quando pensa na realidade.
Chega o dia do casamento, ela vai com seus pais e irmãos, ao chegar ao clube toma um susto com a pompa da festa.
O casamento religioso, vai ser feito no local, o padre vem até eles, não são eles que irão até o padre.
Já começa por aí a diferença, os noivos, não precisam ir até a igreja para casar-se para depois irem para a festa, a cerimônia acontece no local da festa.
Tudo no local e na festa é muito acima de tudo o que Janaína tem conhecimento em matéria de luxo.
Janaína que se considerava rica, pois os pais tem duas lojas na cidade, jamais pensou que o rapaz da loja do bairro era tantas vezes mais rico que seus pais.
Na festa ela falou para a mãe, agora deu para entender, por que ele casou com a Letícia, mamãe.
Olha para isso aqui.
A minha filha é união de fortunas.
E eu que pensava que a gente era rico.
É minha filha, para a grande maioria das pessoas nós somos ricos, mas para pessoas como Jamil, nós somos, tão pobres quanto um mendigo de rua é para nós.
Nem que eu fosse da idade dele, ele nunca me veria.
Infelizmente filhinha, não notaria mesmo.
O amor passa por muitas etapas minha filha, a primeira é a impressão física, depois vem a conduta do outro, depois o caráter, depois a cultura, depois vem a condição social e financeira, tudo isto pessoas como essa levam em conta para dar passos maiores.
Eles não dão passos em falso.
Pessoas de alto padrão, tem muita gente que depende deles e de seus bens para sobreviver, então não podem cometer erros grosseiros.
Principalmente nas escolhas pessoais.
Jammil, e a noiva, recepcionam os convidados, e vem em dado momento ver se não falta nada para Janaína e seus pais, ela diz que está tudo perfeito.
Quando ele sai, ela diz para a mãe, que colosso de homem, ele é lindo demais.
Seu pai ri.
E diz para a filha:
Com o dinheiro dele eu seria tão lindo ou mais filhinha.
Papai, o senhor é lindo, mas ele, aí, é um deus grego.
É a hora do pai e da mãe rirem, deus grego, aí, minha filha, só por Deus.
Fala e ri muito dela.
Os irmãos estão curtindo a festa e encontrando alguém para lhes fazer companhia, da sua idade.
Quando de repente o pai de Janaína, olha para o irmão e a irmã de Janaína e com o olhar lhes chama para irem embora.
Eles pedem licença a quem lhes acompanha e vem na direção do pai, para saber por que estão indo embora tão cedo.
Ele diz;
Em casa eu conto por que.
Mas vamos sair daqui imediatamente.
Está bem, papai.
Os irmãos de Janaína se olham, e olham para Janaína como quem diz, o que aconteceu?
Janaína sinaliza que também não sabe.
Todos se dirigem para o carro, e na saída se despedem dos noivos, com a desculpa, que a mãe de Janaína, está meio indisposta.
Ao chegar em casa, Janaína e os irmãos perguntam o que deu no senhor papai.
Quando olhava a procura de seus irmãos só pra não perder de vista eles dois, vi um rapaz, a uns metros de Sandro, guardando uma arma nas costas, olhei na direção de Leila e vi, uma moça que olhava para o tal rapaz, como se estivessem combinando algo.
Não sei por que me deu uma sensação ruim, quis sair de lá o mais rápido possível.
Credo papai.
Será que o cara era da polícia?
Acho que não filho, pela forma que olhava, a postura que tinha, não parecia coisa boa.
Mas que festão em pai você viu aquele salão, aquele jantar, os doces, jamais vi na vida nada tão chique.
Graças a nossa sonhadora de plantão e seu amor platônico, conhecemos aquela maravilha por dentro.
Maninha, valeu, diz Sandro, e vai para seu quarto.
Leila, diz para a mãe.
É pai, eu acho que eu sei de que moça você está falando.
Quem você pensa que é.
A de vestido tubinho dourado.
Exatamente!
Ela é privilegiada, o pai é o dono do shopping do centro.
Tem na mesma medida o dinheiro da família, vulgaridade.
Verdade papai, e o senhor nem conversou com ela.
O pai olhou, nos olhos de Leila e disse;
E precisa?
Sandro nem sonha do que escapou.
O rapaz atrás dele, tinha acabado de matar dois jovens, na festa, em uma parte externa do clube, que tem uma área natural.
O rapaz é namorado da moça, eu olhava na festa, mas estava olhando e dando bola para Sandro quando ele entrou.
O pai percebendo que o rapaz ia entender que o rapaz estava olhando para seu pai e não para sua namorada, guardou a arma nas costas.
E passou reto o guri.
Pois não vira a cena que o pai de Janaína vira cinco minutos antes dele entrar no salão.
A festa irá amanhecer.
E ninguém dará falta dos dois jovens que foram mortos na festa até o meio-dia do dia seguinte, quando serão encontrados no fundo do clube, por um funcionário, que virá fazer a limpeza dos restos da festa.
Seu Everton, fica surpreso ao abrir os jornais e ver na capa, que no clube social mais importante da capital, foram encontrados dois jovens assassinados debaixo das árvores, na parte aberta do clube.
Suzana, vem ver isso aqui, grita Everton.
O que foi homem, lê isso aqui.
Jesus, podia ser nosso filho.
Você está pensando o mesmo que eu?
Deve ter sido o Manoel, filho do seu Alberto, aquele filhinho de papai, que não tem dó de ninguém, nem do pai dele.
Coitado do Alberto.
O Lucas e o Álvaro estavam junto com a namoradinha dele, quando chegamos na festa .
Pai, você vai denunciar o Manoel?
Eu?
Eu, não!
Está louca?
Eu não vi nada, e se alguém disser que eu vi, eu nego, morro negando.
Você sabe o poder do seu Alberto.
Eu não vou mexer num vespeiro desse, menina.
Mas, chame teu irmão lá para mim.
Preciso conversar com ele e contar a cena que vi, para ele não se aproximar de Sabrina, aquilo é chave de cadeia.
Ela, sua beleza e sua vulgaridade, já deram duas mortes, eu não quero o Sandro ciscando por ali, pois se não daqui a pouco vou ser eu a recolher o corpo de um filho.
Sandro, sai gritando a moça.
Daqui a pouco estão Sandro, Janaína e Leila na sala e seu Everton conta o que viu, e mostra o jornal ao filho, que fica branco, na hora.
Pai, do céu, eu tinha marcado de sair com ela mais tarde.
Dê uma desculpa qualquer e diga que você não vai poder sair hoje.
Você conversa por mensagens de celular?
Sim!
Deixa, eu ver, as mensagens.
O pai lê e diz, graças a Deus, nada comprometedor.
Se o Manoel pegar o celular dela, não vai dar nada para você.
Desmarque o encontro e não mande mais mensagens para essa moça, se for possível a bloqueie.
O rapaz pega o celular, manda uma mensagem para a moça, mostra ao pai.
Deixa passar uns dez minutos, apaga todas as mensagens enviadas e bloqueia a moça.
Como não são do mesmo círculo social, eles ficaram bem longe um do outro, pensa o rapaz.
Everton, se tranquiliza, mas fica de olho no filho, e em todos que se aproximam desse dia em diante.
A ideia de o filho ter o mesmo fim que Álvaro e Lucas, o apavora.
Criou os filhos com muito amor, para vê-los ter um fim trágico, por causa de gente vulgar de elite.
POV HafidPor fortuna el aeropuerto era pequeño y salir de inmigración y de alquiler del coche fue un trámite rápido, lo único que no se iba con rapidez era el nudo en mi estómago, hacia tanto que no estaba tan al borde. El paisaje era una distracción. Lo suficientemente llamativo para sacarme constantemente de mis pensamientos, el contraste vibrante entre el azul del cielo y el blanco de las densas nubes era algo subvalorado en mi tierra no se ve el cielo así, y las palmas eran de un verde envidiable. Agradecía la distracción mis pensamientos eran un desastre. Ojalá todo salga bien con Amelia me repetía, y paseemos juntos esta isla. Mientras tanto el GPS, me iba indicando el camino hacia su casa; esperaba encontrarla ahí. La segunda opción era la universidad, era los dos únicos puntos que sabía dónde encontrarla.Arribé a la gran casa, que ya conocía por fotos, y me estacioné, aun sentía el vibrar del motor en mis pies cuando llamé a la puerta.No conté con ser recibido o mejor dich
POV PaulHoy ha sido un buen día. La B+ sobre uno de los exámenes más importantes en mi carrera me sonreía a mi lado, vía a la oficina la cual sentía que abandoné un poco esta semana por estar estudiando me detuve por un café y me encontré pidiendo dos cafés. Uno para Amelia quien se convirtió no se si en mi inspiración o en mi competencia, pero estaba me irritaba escuchar constantemente lo perfecta que era y por el contrario todo lo que yo debía mejorar. Teníamos unos días de tregua, ¿se habrían acabado? Me pregunté y una voz me respondió ‘entre su novio, la empresa y los estudios, claro que no tiene tiempo para ti” era como escuchar la voz odiosa de Juliana. Si las bromas pesadas era la forma de que me dedicara tiempo eso iba a tener. Hora de hacer un plan. Luego de hacer algunas llamadas entre al edificio esperando ver la cara de sorpresa de Amelia. En el lobby de nuestra oficina escuché un grito y corrí a ver qué pasaba. ─Señorita Amelia ─repetía la asistente con voz
PDV Narrador Hafid miraba el boleto de su vuelo en el teléfono, había viajado mucho cuando era más joven, hasta que llegó a los dieciocho años y su padre había no solo hecho malas inversiones, sino que había apostado y perdido casi toda su fortuna, empezaron a reducir todos sus gastos a lo mínimo, luego, les ayudo el dote pagado por el matrimonio de sus hermanas. Desdes ese entonces empezó el calvario de obligarlos a él y a su hermano a buscar mujeres que no fueran de su religión para no tener que pagar dotes, no solo ese era el requisito, debían de tener dinero para ellos entrar en el negocio de la familia y ayudar a sus padres a seguir aparentando lo que ya no tenían. Cuando todo sucedió él estaba enamorado y era novio de Aysha, pero de pronto el padre de ella le prohibió seguir con él, asumieron que se enteró del desfalco familiar, aunque para muchos era un secreto, su padre se encargaba de ocultarlo muy bien. Un buen día llegó a la universidad una chica expatriada con u
PDV Narrador.Paul aceptó solo porque quería encontrar la manera de vengarse. Amelia iba a reclamarle a su hermana, pero esta la miró y le guiñó un ojo. Eso le daba entender que había una razón para haber arruinado su salida, a pesar de que solo tenía catorce años Juliana era astuta para armar planes sobre la gente. Así que lo dejó pasar.Los tres salieron del edificio para encontrarse con Federico en el restaurant que él había elegido, en el auto, Amelia le preguntó a su hermana.–¿Para qué lo invitaste?–Para que ganes puntos con tus papás por su puesto, tienen los ojos puestos en ti y en cómo te llevas con Paul, si siguen peleándose y demostrando lo que se odian, los van a casar más pronto que tarde y se acercan mis quince años no vas arruinar mi mega fiesta con tu boda obligada.–No va a haber ninguna boda.–No veo ningún plan para evitarlo, así que mientras que nuestros padres vean que te llevas bien con él se relajaran y dejaran de presionar mientras te inventas como salir de est
PDV Narrador. Había pasado un mes y tanto Amelia como Paul seguían sin soportarse, solo se hablaban lo justo y necesario para alguna firma de documento o decisión a tomar. Cada uno quería ganar sobre el otro cuando estaban solos, mientras que cuando estaban sus padres disimulaban un poco. La sal en el café de Amelia había sido el inicio de una guerra silenciosa, ella esperó cuatro días para que Paul bajara la guardia y para hacerlo más épico, lo haría durante una reunión con unos proveedores de motos de agua, días previos había comprado tazas personalizadas para todos y se las había dado a la chica que les servía el café para que siempre las usara adecuadamente, es decir ella sabría al ver la taza que esa era la de Paul. Inició la reunión con la presentación de la empresa, como era ya de costumbre los padres se sentaban en la parte izquierda de la mesa de reuniones, Amelia en la cabecera y Paul a su derecha. Espero que tomara el primer sorbo de café, luego apenas vio como Paul y los
PDV Paul. El día de ayer fue extenuante, no solamente la mal criada de Amelia casi me tira al piso al meterme el pie para que me tropezara, sino que me lleve la mala noticia que ella es la socia mayoritaria por lo que será la presidenta de la empresa y yo el vicepresidente, recuerdo su amplia sonrisa, recuerdo mis reacciones la primera fue bajar mis manos de la mesa para cerrarlas en puño y la otra de mi miembro con vida propia que vibro al verle su hermosa sonrisa. Iba gruñendo yo solo en mi auto, cuando me frené por el cambio de luz del semáforo a rojo y una música alta me sacó de mi amargura. –Quien puede estar con ese escándalo a esta hora – casi grité al mirar el retrovisor de mi auto para fijarme de donde provenía la música, me quedé de piedra al ver el carro de mis sueños justo de tras de mí y manejándolo otra persona. Un lamborghini Sián Roadste color verde, hacía menos de un mes que mi padrino lo había importado, de hecho, eran dos, pero uno de ellos ya estaba reservado. M





Último capítulo