— Onde está o Álvaro? Como ele está?
— Ainda não sabemos… — sua voz saiu embargada. — Meu filho… — Gabriel passou as mãos pelos cabelos, aflito. Angélica se aproximou e segurou as mãos de Isabele. — Você precisa ser forte, filha. — Eu estou tentando… — Vou levar Davi para casa. Você precisa focar no Álvaro agora ,tenha fé, filha , que tudo vai dar certo . Isabele assentiu e se abaixou ao lado do carro para beijar a testa de Davi antes de entregá-lo à avó. — Mamãe volta logo, meu amor. Ela os assistiu irem embora, e só então se permitiu desmoronar. O tempo parecia não passar. Isabele andava de um lado para o outro na sala de espera, o estômago revirado pela angústia. A cada porta que