Talvez eu saiba... - Serena e Giovanni
A luz tênue filtrava pelas cortinas, desenhando sombras suaves pelo quarto. Estávamos sozinhos, e tudo parecia um convite silencioso para esquecer o mundo lá fora.
Giovanni estava perto, tão perto que eu podia sentir o calor dele pulsando na minha pele. Seus olhos escuros brilhavam com uma intensidade que fazia meu coração acelerar, e um sorriso quase imperceptível brincava no canto da boca dele — aquele tipo de sorriso que dizia que ele sabia exatamente o efeito que causava.
Minhas mãos encontraram o caminho até a camisa dele, deslizando lentamente pelos botões, como se cada um fosse uma promessa por desvendar. Ele não tentou impedir, apenas se deixou envolver, deixando que meus dedos revelassem o que eu tanto desejava tocar.
A respiração dele ficou mais profunda, os lábios se aproximaram dos meus, e quando finalmente nossos corpos se colaram, o mundo inteiro se dissolveu. A pele contra pele, os suspiros sussurrados, os toques precisos — tudo era fogo e desejo.
Ele murmurou meu nome,