04 - É tudo que eu mais quero!

Aproximaram-se da floresta e ao entrarem na mesma, começaram a se aprofundar. A ruiva não parava de tentar escapar, mas como falei, estava sen­do em vão. A largaram no chão e a rodearam tirando suas ves­tes, ficando completamente pelados e não custaram a fazer o mesmo com Isabelle.

– Por favor, o que vocês estão fazendo? Não... Para... Por fa­vor. – Ela implorava em meio aos soluços, e quando percebeu estava completamente sem roupa. Então um por um, deitava­-se sobre ela e contra sua vontade, lhe usava violentamente. – Não! NÃO! Por favor, PAREM! – Ela gritava e relutava, mas todo esforço só dava mais prazer aos cavaleiros. – Não... Por fa­vor! – Fechou seus olhos e continuou implorando. – Por favor! – Encolheu-se em posição fetal e reparou que já estava sozi­nha, ensanguentada, ainda chorando, tremendo, com medo, com dor e com frio.

Eu poderia entrar em detalhes do que houve com Isabel­le durante os atos boçais e repugnantes, eu poderia muito bem descrever cada deta

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