Aproximaram-se da floresta e ao entrarem na mesma, começaram a se aprofundar. A ruiva não parava de tentar escapar, mas como falei, estava sendo em vão. A largaram no chão e a rodearam tirando suas vestes, ficando completamente pelados e não custaram a fazer o mesmo com Isabelle.
– Por favor, o que vocês estão fazendo? Não... Para... Por favor. – Ela implorava em meio aos soluços, e quando percebeu estava completamente sem roupa. Então um por um, deitava-se sobre ela e contra sua vontade, lhe usava violentamente. – Não! NÃO! Por favor, PAREM! – Ela gritava e relutava, mas todo esforço só dava mais prazer aos cavaleiros. – Não... Por favor! – Fechou seus olhos e continuou implorando. – Por favor! – Encolheu-se em posição fetal e reparou que já estava sozinha, ensanguentada, ainda chorando, tremendo, com medo, com dor e com frio.
Eu poderia entrar em detalhes do que houve com Isabelle durante os atos boçais e repugnantes, eu poderia muito bem descrever cada deta