«Mas…»
«Mas o quê, Crusher?»
«Tu e ela…»
«Ai, por favor!» disse-lhe, a lançar os braços para cima.
«Pensas que se estivéssemos juntos estaria a dizer-te tudo isto? Sim, a amo…, mas não é essa classe de amor… Só quero que seja feliz, e parece ser que a sua felicidade é contigo…»
Daniel observou-o e depois olhou para as portas dos camarins.
«Ainda vais a duvidar?»
«Me… a estás a deixar?»
«Nunca a deixarei! Não estou com ela como pensam todos! Facilito-to… olha, podes fazer o que quiseres, mas se desta vez a deixas ir cometerás outro erro. Se a amas, o seu camarim é o último à esquerda.»
Daniel não reagia.
«Uma coisa mais, Crusher… Se fazes que baixe dos palcos, quebrar-te-ei as pernas…, mas se voltas a magoá-la, farei que te matem, ouviste?»
Deu meia volta e foi. Fê-lo por ela, pela sua filha. Se era o que Deanna tanto precisava, que assim seja! Merda!
Ficou petrificado. De entre todas as coisas que poderia ter-lhe dito Reed, essas não eram as que tinha esperado. Poderia ser uma brincad