Daniel não pensou. Agiu.
Em três passos largos, atravessou a cozinha e a pegou nos braços, fazendo-a soltar um grito de surpresa quando foi erguida do chão. Os sapatos vermelhos balançaram no ar enquanto ele a carregava para a sala, seus lábios encontrando os dela em um beijo repleto de promessas.
— Você é uma garota má, de fato — ele rosnou contra a boca dela Juliana sentiu seus lábios se abrirem para receber a língua exploradora dele.
Sob a luz externa que entrava pelas janelas, sombras dançavam sobre a pele arrepiada de Juliana quando ele a deitou no sofá de couro. Seus olhos percorreram o corpo volumoso — os seios firmes, a cintura sinuosa, as coxas já abertas em um convite mudo, e, entre elas, o plug reluzente que ele mal via a hora de substituir.
— Você sabia exatamente o que estava fazendo — ele acusou, os dedos deslizando pela parte interna da coxa dela até encontrar o brinquedo metálico.
Juliana arqueou as costas quando ele girou o plug devagar para um lado, depois para o out