RODRIGO NARRANDO :
Ela deitou na cama daquele jeito que me tirou o ar. A pele arrepiada, os olhos brilhando, meio nervosa, meio entregue. Gabi tinha um jeito doce… mas por baixo daquela doçura, eu via um vulcão prestes a explodir.
Fui tirando minha camisa devagar, sem pressa. Queria que ela me olhasse. Queria que ela sentisse que aquilo ali não era só mais uma transa, era diferente. Peguei o olhar dela em mim e sorri de canto, jogando a camisa no chão.
Abri o cinto, desabotoei a calça, sentindo o volume do meu paü pressionando o tecido. Ela mordeu o lábio, e aquilo me deu ainda mais vontade de enlouquecer ela.
Tirei tudo. Fiquei nu diante dela, e ela me olhava como se fosse a primeira vez que via um homem de verdade. Subi na cama com calma, apoiando um joelho de cada lado do corpo dela, e me inclinei pra beijar sua boca. Um beijo mais calmo, mais profundo, só pra mostrar que eu tava ali inteiro, pra ela.
Minhas mãos deslizaram devagar pelas coxas dela, subindo com carinho. Beijei sua