Naquele momento, Stevão e Léo entenderam que aqueles estrangeiros estavam tratando-os como puro entretenimento, como um gato que brinca com o rato antes de terminar o serviço.
— E se a gente conseguir reconhecê-las?! — perguntou Stevão, ansioso.
— Reconhecê-las? — O careca claramente não havia pensado nessa possibilidade.
— Ah, se vocês conseguirem reconhecer as armas, então ganham mais um tempinho de vida e podem continuar tentando encontrar outras. Quem sabe, com sorte, acabem achando uma que seja familiar! Hahaha! — zombou o careca, rindo de forma triunfante.
Apesar da tempestade de fúria que rugia por dentro, Stevão e Léo sabiam que precisavam cooperar para ganhar tempo. Se não seguissem as regras do jogo, poderiam ser mortos ali mesmo, sem hesitação.
Mas, no instante em que abriram a caixa, ficaram completamente atônitos.
Eles não tinham a menor ideia do nome das armas contidas ali. Na verdade, nunca tinham visto nenhuma delas antes.
— Isso... — Stevão sentiu-se impotente.
— E ag