Ágata Miller, uma mãe solteira que tem dois filhos do ex marido Tomás Pannebacker. Ele abandona Ágata assim que descobre que a ex esposa se encontrava grávida. Ele pede o divórcio e ela sem muita escolha assina os papéis. O tempo se passa e ela descobre que a gravidez era de gêmeos, com a ajuda dos pais e também do amigo Allan, Ágata consegui mudar seu destino, mas o Que Tomás não esperava que tudo isso lhe tornaria o homem mais infeliz de todos os outros Tomás fica inconformado quando ver a sua ex mulher seguindo a vida e fica mais ainda quando percebe que outro homem assumiu os seus filhos. Mas as coisas podem piorar quando diversos homens mostram interesse pela sua ex companheira
Leer másÁgata Miller
—Tomás, você aceita Ágata Miller como a sua legítima esposa? Prometendo amá-la, respeitá-la e sendo fiel até que a morte os separe? — Sim eu aceito, eu aceito a minha ruivinha preciosa— seu sorriso podia iluminar o mundo de tão lindo — Ágata, você aceita Tomás Pannebacker como seu legítimo esposo? Para amá-lo, respeitá-lo e sendo fiel até que a morte os separe?— O padre fala me deixando radiante — Sim eu aceito, claro que eu aceito! — Com a confissão de ambos, mediante a todos, eu os declarou marido e mulher. Pode beijar a noiva —Eu nunca vou te deixar minha ruivinha, eu te amo Ágata!— ele me beija formalizando a cerimônia Não fazia ideia que toda aquele falso carinho no altar seria uma grande mentira futura. (...) Eu estava cursando o último período da faculdade e tinha apenas cinco meses de casada quando engravidei dos meus gêmeos. Minha pequena Liz e meu meninão Lian. Minha vida estava perfeita, com o homem que eu amava até ele descobrir que iria ser pai. Isso deveria ser bom, mas nunca foi pra ele. Tomás nunca gostou da ideia de ter filhos e por diversas vezes ele havia me dito isso. Pensei que talvez com um tempo isso pudesse mudar, porém só piorou a nossa relação. Eu comecei a engordar e perder toda essência da minha beleza corporal, o Tomás não pensou duas vez em pedir o divórcio quando tudo isso aconteceu. Eu assinei os papéis com uma dor terrível no peito, pois além de eu ter que criar uma criança sozinha eu ainda estava perdendo a pessoa que eu amava, bem... eu não ia me desfazer do meu filho, preferi perder o Tomás Até aquele momento eu achei que era apenas uma criança, foi quando descobri que existia um terceiro coração batendo forte dentro de mim. O meu e dos meus filhos, e isso era bom, não era apenas bom! Era incrível. Tentei fazer com que o Tomás entendesse o meu lado, e mesmo sendo maltratada por ele, eu continuava lhe amando Eu era um tremenda idiota e burra, mas isso acabou Tudo isso morreu quando ele apareceu com uma ex colega de faculdade, Camila. Ela sempre ficou em cima do Tomás quando nós éramos namorados na faculdade. Eles cursavam engenharia juntos e eu gastronomia. O Tomás montou seu império se tornando o cara mais importante do país o poderoso CEO, e eu com muita ajuda do Allan meu melhor amigo e também dos meus pais, consegui montar meu nome na gastronomia e abrir um restaurante extremamente famoso. Uns críticos julgam minha capacidade pela minha idade e outros por não vir de um meio social alto, diferentemente do Tomás que sempre teve dinheiro, mas eu era apenas uma pessoa normal na sociedade. O que levou os seus pais acharem que eu estava dando o golpe nele me fazendo odiá-los A opinião dos meus antigos sogros mudou quando os gêmeos completaram um ano de idade. Eles apareceram na festa dos meus filhos me pedindo perdão e questionando o fato de eu não permitir com que eles os vissem. Óbvio que eu não iria deixar, eu me senti humilhada por todos eles, e só tive apoio da Tamara, que é a irmã do Tomás mais nova. Eu deixei ela acompanhar toda a minha gravidez, diferente do irmão dela e dos avós paterno dos meus filhos. Aos poucos fomos nos dando bem e hoje eu até frequento a casa deles para que meus filhos não percam o contato com os avós, e agradeço pelo Tomás ser um péssimo filho também, pois assim nós nunca se esbarramos na casa dos pais dele, eu sempre pergunto o senhor e senhora Pannebacker se ele está presente, sempre tentando evitar com que se encontramos, e confesso que nem pergunto mais já que ela está sempre reclamando do filho. Como se eu quisesse ter algum interesse no seu paradeiro, a única coisa que me interessa dele é sua distância e nada mais me importa. Eu lembro muito bem como o Tomás era um irresponsável no final do nosso relacionamento, a única paixão que tinha era pela engenharia e mais nada. Ele saia em muitas noitadas e curtia a vida como se fosse solteiro. Por diversas vezes tive a impressão de que eu havia sido traída por ele. Fora dois amigos deles que sempre levavam o Tomás para o mal caminho, eles diziam ser amigos do Tomás, mas em qualquer oportunidade que eles tinham, se lançavam em cima de mim. Nunca os engoli.... mas graças a Deus isso acabou, eu sigo a minha vida e o Tomás a dele. Eu tenho meus filhos para mim e o Allan me ajuda em tudo com eles, as crianças o chama de pai e eu acho justo já que é ele quem tem a atitude de um, o Tomás só viu meus filhos 3 vezes e foi por conta do destino. Meus filhos são lindos e chamam bastante a atenção na rua quando eu os levo para sair. Já o Allan vive para essas crianças, ele morre por elas da mesma forma que eu morreria, nós somos amigos, uma amizade um pouco colorida. O Allan não consegue se apegar a ninguém e eu muito menos, então quando b**e a vontade nós se entregamos um ao outro, mas não passa disso. Nunca firmamos o namoro ou algo do tipo É bom do jeito que está. Meu pai pegou ódio do Tomás e eu apenas tento evitar sempre em tocar seu nome, pois quando isso acontece ele faz questão de não parar de falar mal dele e eu quem fico escutando, mas é claro que não deixo isso ocorrer na presença dos meus filhos. Para ser sincera eles nem sabem que o Tomás é o pai deles, eles pensam que é o Allan. E se o próprio não veio fazer o papel de pai eu quem não irei por outros pensamentos nos meus bebês. Vejo o Tomás esbanjar seu dinheiro com viagens e coisas fúteis juntamente com sua namorada, mas pouco me importo. Isso já me machucou bastante no passado, hoje é apenas um sentimento vazio e sem emoção. (...) Hoje será a primeira vez que meus filhos irão dormir na casa dos avós paterno, eles estão empolgados e eu nervosa. — Nós precisamos sair mesmo Allan?— perguntei arrumada e preste a sair do carro com as crianças — Sim, nós vamos se divertir hoje. — Allan e se acontecer alguma coisa? Como nós vamos socorrer as crianças eu não irei me perdoar caso isso aconteça— questiono pelo medo — Ágata relaxa, eles já estão acostumados com os avós e a Tamara estará lá — Aí Allan.. você sabe como eu sou — Protetora até demais— eles diz tirando o Lian da cadeirinha. — Chegamos....— Lian diz correndo para dentro da casa dos avós. — Lian, para de correr você vai acabar se machucando— dou um pequeno grito para que ele pare — Agora é você minha princesa— o Allan diz pegando a Liz e a leva para dentro no colo.— Vai da certo fica tranquila Perdi o Lian de visita, ele sempre corre rápido por onde ele passa. — Eu irei atrás dele— digo com uma bolsa na mão, e o Allan pega outra trazendo a Liz no colo. — Você chegou meu amor... A titia estava morrendo de saudades— ouvi a voz da Tamara vindo da sala de jantar e fui ao seu encontro sabendo que o Lian estava lá. — Lian você pode parar de correr um pouco meu...— eu estava preste a concluir a fala quando olhei para a mesa e vi o Tomás sentado juntamente com a Camila, ele me olhou dos pés a cabeça e eu desviei o olhar.—filho a mamãe já disse que não quer você correndo, você toda hora toma um tombo filho— me agachou para falar com ele calmamente— você pode por favor obedecer a mamãe? — Sim mamãe — Boa noite pessoal— o Allan fala ainda com a Liz no colo, eu entrei tão desesperada que acabei não dando boa noite. — Meu netos queridos, quem quer sorvete— o senhor Pannebacker diz — Eu quero vovô— Lian corre para perto do avô — Eu também quero— Liz j**a os braços pra cima e o Allan a solta para ir atrás deles. — Allan... — ele já sabe o que eu estou pensando, vai ser uma noite difícil mas eu não posso ser egoísta. — Ágata relaxa, já deu certo! — Minha filha quer se sentar para jantar— a senhora Pannebacker perguntou — Eu agradeço, mas já estou satisfeita—mantive a atenção apenas nela e no Allan evitando qualquer contato visual com o Tomás e sua namorada, que não se manifestaram por nada. — A senhora quer oferecer comida para a melhor cozinheira do país mãe? É sério?— A Tamara diz — Não exagera Tama— fico rindo — Exagero esta você nessa roupa, vai pra onde desse jeito? Você esta incrível cunhada— outra detalhe é que a Tama nunca deixou de me considerar ser sua cunhada. — Pergunta o Allan, ele não quer me contar.— disse sem jeito, pois mesmo que eu seja acostumada com ela falando essas coisas. Nunca imaginei que pudéssemos viver uma situação dessa — É surpresa— ele pisca pra mim — Já passou da hora de vocês se assumirem hein... já estão casados e nem sabem— a Tama diz —Tamara para de ser inconveniente— minha ex sogra diz — Deixa ela senhora Pannebacker, quem sabe eu peça a mão da Ágata em casamento um dia— o Allan brinca— bem nós precisamos ir agora — Faça o que eu não irei fazer— a Tama diz e eu me encho de vergonha — Vou seguir seu conselho Tama — Allan...— o repreendo— acho melhor nós ir indo, o Allan esta cheio das palhaçadas hoje— ele fica rindo da minha cara e me lança um beijo no pescoço. O Allan quando quer ser inconveniente ele abusa As crianças vem com sorvete nas mãos e o Allan se aproxima delas — Vem falar com o papai— o Allan diz ele brinca um pouco com as crianças e as solta e eles vem correndo em minha direção — Ágata, será que podemos marcar um dia para conversarmos existe algumas coisas que não procedem e eu estou tentando entender— o Tomás se manifesta e eu fico surpresa. — Eu acho que eu estou muito ocupada com meus filhos e também com meu restaurante e tenho certeza que você não tem meu tempo, por isso não podemos conversar Tomás.— beijo o Lian e a Liz e eles me retribuem da mesma forma— Se comportem e obedeçam a seus avós e também a titia Tama, ok? — Sim mamãe— os dois respondem juntos — Senhor e senhora Pannebacker qualquer coisa me liguem, eles comem de tudo o Lian é alérgico a pasta de amendoim apenas, eu deixei um caderninho com tudo que eles podem e não podem comer caso tenha alguma dúvidas — eu estou bem nervosa — Pode me ligar a qualquer hora, eu virei correndo— eles estavam rindo do meu desespero — Vá se divertir cunhada. — Se você não percebeu eu estou aqui Tamara— a Camila disse com a voz um pouco alterada me deixando ainda mais sem graça — Vamos que estamos perdendo tempo Ágata— o Allan disse — E só mais uma coisa... — Mais coisa nenhuma, eles sabem tudo sobre nossos filhos— o Allan disse me puxando para fora — Mamãe ama vocês.— mando tchau no ar e eles fazem o mesmo e nós se retiramos. Caramba eu não sei se irei passar a noite em paz, mas irei tentar. Saímos em direção ao local onde o Allan queria me levar e quando eu cheguei era como se fosse um clube de piscinas com várias pessoas dentro de bolas inflamáveis. — Allan por que não disse para eu vir com uma calça sei lá e eu acho que não irei conseguir entrar nisso, você é louco? — Claro que vai, eu pensei em muitas coisas antes de te trazer para cá. Pelo menos você vai esquecer um pouco as crianças e eu trouxe um biquíni seu— ele pega o biquíni e me mostra — Eu não acredito nisso— digo incrédula — Vá se trocar e eu irei fazer o mesmo Assim nós fizemos, se trocamos e fomos se divertir. Eu pensei que não iria conseguir ficar um minuto sem lembrar dos meus filhos, mas fiquei surpresa, por quase não lembrar. Brinquei dentro da bola por um bom tempo com o Allan e depois nós fomos para uma piscina aquecida, minha madrugada foi incrível, nada de choro ou comidas para fazer, apenas o silêncio. O Allan sabe me tirar dos focos ruins. Chegando no dia seguinte eu busquei as crianças e graças a Deus tudo ocorreu bem. Fico feliz por saber que a presença do Tomás não me abalou tanto quanto das últimas vezes, agora sim eu posso dizer que estou começando a esquecer que ele fez parte da minha vida um dia. Pois se fosses em momentos passados, eu tenho a absoluta certeza que eu iria querer dar a atenção que ele queria para ver o quanto de sentimento ele ainda tinha por mim e pelas crianças, mas aprendi que eu não devo mendigar amor. Eu estou feliz como estou e meus filhos tem um pai incrível, infelizmente o Allan não é o pai biológico, porém, nada impede dele assumir a paternidade dos meus filhos. E eu não quero que eles venha mendigar amor ao pai biológico deles. Eu sou a maior culpada de tudo isso, pois ter filho naquele momento não estava nos meus planos também, porém aconteceu e o amor que eu adquiri é indecifrável. Nunca que eu iria escolher meu marido ao invés dos meus filhos. Escolhi o pai errado para os meus filhos e o marido errado pra mim, mas sei que no final eu irei achar alguém bom e que eu venha amar da mesma forma que eu amei o Tomás e que me senti amada um dia por ele. Mas enfim... acabou e vidas que seguem.Tomás Pannebacker Os dias se passaram e em nenhum deles consegui pegar no sono direito, esse filho da Camila está me deixando nervoso e a Ágata tem se esforçado para ficarmos todos juntos e unidos. Hoje saiu o resultado das três unidades e pra ser sincero, estou morrendo de medo. Passei em todas as clínicas para buscá-los e voltei pra casa mais cedo, fiquei horas olhando para cada envelope, até que tomei coragem de abrir o primeiro. Meu coração aliviou em ver o resultado negativo, então abri os outros dois com rapidez e felicidade, mas fiquei perplexo quando vi o resultado da clínica principal — Não!— me joguei na poltrona paralisado e perplexo Isso não pode ser possível, eu me cuidei como deveria, fiz de tudo para que não ficasse grávida, nós não estávamos tendo relação para uma desgraça dessa acontecer! E como dois resultado podem estar diferentes? Fui olhar o terceiro exame e algo não estava correto, pois o resultado também contava negativo Cocei a cabeça e não to
Camila Scott Eu não podia esperar mais um dia, eu precisava de uma ajuda imediata. — O que você está fazendo aqui?— Kevin pergunta Sei que estar ao seu lado não é seguro, mas apenas ele pode me ajudar nesse momento — Kevin, eu preciso da sua ajuda!— ele sorrir alto em diversão — Você sumiu Camila, simplesmente nos deixou na mão! Não irei te ajudar — Se você não me ajudar tudo vai por água abaixo. Eu consigo te ajudar mas pra isso você precisa fazer por mim — Me ajudar?— ele pergunta em ironia— Olha o lugar que estou morando esperando a sua ajuda e do Osmar, vocês não fazem nada direito e só me prejudicam — Kevin, eu disse que esse filho ia dar certo com o Tomás! Ele disse que vai me aceitar de volta caso ele seja o pai do bebê, só precisamos de uma prova— eu estava mentindo, mas se não fosse desse jeito as coisas podiam se tornar pior com o tempo — E você acha que ele voltará com as suas palavras? Ele está irredutível. Por acaso é burra? — Eu quem vou te ajudar
Ágata Miller Minhas carnes estão trêmulas com a possibilidade daquela mulher machucar a minha filha. Como eu pensei em avançá-la, mas antes de fazer essa possível loucura lembrei que a Camila estava grávida, e que minha filha estava a observar cada movimento que estava acontecendo — Ágata, eu não sei o que dizer, estou envergonhada! Eu não quis prejudicar a Liz e nem vocês, eu não fazia ideia que a Camila agiria assim— Sra.Pannebacker fala nervosa — Eu gostaria de acreditar na senhora, mas não consigo! Eu pedi para ficar com meus filhos porque sabia o quanto vinha pedindo por esses momentos. No passado nunca havia permitido que as crianças visse o Tomás e isso englobava aquela mulher, agora a senhora permite com que ela venha até aqui! Olha o que fez com o braço da minha filha!— estou nervosa, irritada e triste com a situação que me sobreveio— A senhora é mãe, como se sentiria no meu lugar? — Ágata!— não deixo com que fale — Não quero ouvir suas lamentações, Sra.Pannebacke
Tomás Pannebacker Acordei na manhã seguinte e a Ágata decidiu fazer o nosso café, não comemos na mesa de jantar, pois decidimos esperar nossos filhos, só assim tudo estaria completo, mas a Ágata não deixou de aproveitar da mesa que fiz no jardim, ela parecia feliz e isso me deixava bem mais Quando terminamos fomos buscar as crianças na casa dos meus pais, pois hoje decidimos que faríamos um jantar em família. — Bom dia Mãe— disse beijando o topo da sua cabeça enquanto buscava com os olhos os meus filhos — Oi filho, como você está?— ela pergunta sorrindo e ao notar a Ágata seu sorriso amplia — Vocês estavam juntos? Se eu soubesse ficaria mais tempos com meus netos até se acertarem de vez— Ágata ficou vermelha e eu apenas sorri da sua vergonha, ela não se sente tão intimidanda quando estamos a sós — Não a deixe constrangida mamãe, agora me diz onde estão meus filhos?— uma leve preocupação me bateu quando ouvi um grito surgindo de longe — Eles estavam brincando aqui agora
Ágata Miller Todo o lugar me lembrava a infância, esse era meu sonho quando pequena, parecia estar além das minhas expectativas de agora, mas ainda assim era um sonho incrível Me sinto confortável andando por cada corredor e fico imaginando o quanto a família desse lar será feliz. Não por morar em um lugar onde se tem luxo, mas sim onde o maior investimento se começa com a dedicação de envolver o amor em cada detalhe do local Abri a porta e lá estava uma brinquedoteca gigantesca, ela tinha um tobogã gigante e parecia que dava para o primeiro andar, havia parede de escalagem e uma piscina de bolinhas gigante na direção da parede de escalagem que se estendia ao tobogã, havia também um lugar especial pra fotos e mais a frente uma livraria com livros de crianças até cinco anos, eu não conseguia ver mais a frente, porque paralisei ao lembrar da apresentação do Tomás quando fizeram a visita em seu escritório, era exatamente o seu planejamento, eu lhe olhei nos olhos e perguntei...
Tomás Pannebacker Estava concentrado no trabalho quando ouvi o barulho da porta ranger enquanto abria — Quem é?— Perguntei desconfiado, pois está tarde o suficiente para não haver ninguém no escritório Ninguém respondeu então fui até a porta e abri o que ainda faltava — Surpresa— Ágata disse com duas taças e uma garrafa de vinho, tirei as taças de sua mão e lhe agarrei lhe tomando com um beijo enquanto sorria — Você quer me matar?— senti seu cheiro e lembranças me vem a mente— Eu conheço esse perfume perfeitamente— inspirei seu corpo ainda mais e ela reverborou uma risada quando mordi seu pescoço suavemente— Você veio pra tirar meu foco ruivinha? — Não sei o que isso significa, pensei apenas que podia passar aqui para saber como está o pai dos meus filhos, ele parece cansado e muito preocupado. Olho seu corpo por completo e meu pau começa a se erguer — Você está... Uau.. eu... — Não precisa falar nada— ela me beija rápido e põe o vinho na mesa — Você não precis
Último capítulo