O céu parecia abençoar aquela noite com sua luz serena, como um suspiro da natureza que confirmava: este era o momento. Nuvens brancas desfilavam no horizonte, o vento sussurrava segredos antigos pelas folhas, e o silêncio reverente abraçava o jardim onde Isadora caminhava em direção ao altar.
Nada de exageros ou pompa desnecessária — só flores brancas como esperança, sorrisos sinceros e corações que batiam no mesmo ritmo. Lorenzo caminhava ao seu lado, nervosismo sutil que tremulava nos olhos e uma ternura profunda estampada no peito.
Gabriel, com a responsabilidade de um rei, conduzia as alianças em suas mãos pequenas, tentando disfarçar o nervosismo com uma gravata torta que só o fazia parecer ainda mais adorável. Catarina, quase invisível no canto, sorriu entre lágrimas, seus olhos marejados guardando toda a história que eles viveram — uma história de batalhas, perdas e, finalmente, recomeços.
Isadora estava linda em sua simplicidade, com um vestido fluido que parecia dançar c