Aquelas palavras de Arun ainda ecoavam na mente de Bela. A Silken não era o que parecia ser. Algo maior estava em jogo, algo que transcende os limites da empresa e suas operações no mercado têxtil. Ela se sentia cada vez mais como uma peça em um jogo de xadrez cujas regras estavam sendo mudadas a cada jogada.
Olhou para Pravat, que permanecia inconsciente, a expressão pálida e suada. O veneno ainda corria pelas suas veias, uma presença invisível que ameaçava engoli-lo. Ela precisava agir rápido. Mas como? O tempo estava se esgotando e as respostas pareciam mais distantes do que nunca.
— Arun, me diga o que você sabe. — Ela não podia mais esperar. Sua mente estava em alerta máximo, cada palavra dele poderia ser uma pista para entender o que estava acontecendo. — O que exatamente o avô de Pravat estava investigando? O que isso tem a ver com o veneno? Com a Silken?
Arun olhou para ela com uma expressão de hesitação, claramente combatendo a própria necessidade de revelar mais do que já ti