O homem à frente de Arun e Bela não era apenas um agente da Silken. Ele era algo mais, alguém com conhecimento profundo sobre os segredos que cercavam a pesquisa do avô de Pravat, alguém que possuía uma peça-chave do quebra-cabeça. A tensão era visível, e a sala, que antes parecia uma simples reclusão de velharias, agora parecia ser um campo de batalha invisível.
— Você acha que está no controle? — disse o homem com uma leveza perigosa. — Você e essa garota… Ambos têm uma noção limitada do que realmente está em jogo aqui.
Arun não o olhava com raiva, mas com uma frieza calculada. Ele já sabia como o homem jogava, como manipulava as palavras e as mentes. O truque era não ceder à pressão, porque isso era exatamente o que ele queria.
— Não estamos jogando esse jogo — Arun respondeu com uma calma que contrastava com a intensidade do momento. — Você não entende, tudo o que está acontecendo agora é mais do que simples poder. Está em jogo a sobrevivência.
Bela, ainda com a sensação de fraque