O ambiente estava carregado de uma energia palpável. A revelação sobre o avô de Pravat e o destino sombrio que ele havia enfrentado parecia ter acendido uma chama de determinação em Bela. Ela sentia o peso das palavras do homem, mas também sabia que a única forma de continuar era desbravando ainda mais fundo nesse labirinto de mentiras e segredos. Arun estava ao seu lado, mais calmo do que nunca, mas havia algo em seu olhar que a fazia acreditar que ele também sentia o peso daquela verdade.
— Não podemos perder tempo — disse Arun, sua voz séria e implacável. — Precisamos descobrir exatamente o que o avô de Pravat fez antes de morrer. Se o homem está falando a verdade, o que ele deixou para trás pode ser a chave para tudo.
Bela assentiu, sua mente girando em torno das implicações de tudo o que havia sido dito. O avô de Pravat, tão admirado e respeitado por sua inteligência e ética, havia sido envolvido em algo tão terrível? E o que era esse “algo” que ninguém mais podia desfazer? A sen