David
O sol já está alto quando finalmente desperto, sentindo o corpo quente e macio de Lizandra colado ao meu. Sua respiração é tranquila, seu perfume ainda impregnado nos lençóis e na minha pele. Meus braços a envolvem com possessividade, como se meu próprio corpo soubesse que ela me pertence. E pertence.
Deslizo os dedos pela curva de sua cintura, sentindo-a se mover contra mim. Ela suspira, se aconchegando mais, e eu aproveito para beijar a pele exposta de seu ombro. Não há pressa. O tempo parou para nós. Só existe esse momento, esse desejo insaciável que nunca se dissipa quando estou com ela.
Sem trocar muitas palavras, a guio para o banheiro, onde a banheira nos espera. A água morna envolve nossos corpos, mas é o calor dela que me consome. Puxo Lizandra para o meu colo, seus sei0s pressionados contra meu peito, suas pernas entrelaçadas em mim. Meu olhar encontra o dela, e sem precisar dizer nada, nos beijamos em um ritmo suave, explorando cada centímetro da boca um do outro. As