A noite envolvia o apartamento em seu manto de silêncio e sombras suaves. Valentina e Dante estavam ali, próximos, mas não apressados, deixando o desejo crescer como uma chama lenta e constante que consumia cada centímetro de pele exposta.
Dante observava cada detalhe dela — o brilho intenso dos olhos que refletiam a chama das velas, os lábios ligeiramente entreabertos, a pele macia sob a luz tênue. Suas mãos deslizaram lentamente pelas curvas do corpo dela, explorando, descobrindo com reverência e fome contida. Cada toque era um convite silencioso, um convite que Valentina aceitou com um sorriso provocante.
Ela arqueou as costas, permitindo que ele sentisse o calor e a suavidade da sua pele, entregando-se ao toque com uma mistura de delicadeza e desejo. Seus dedos encontraram o caminho até os cabelos dele, puxando suavemente, enquanto seus lábios se encontravam em um beijo que falava tudo o que ainda não tinham dito.
Os beijos se tornaram mais intensos, exploratórios. Dante sentiu o