— Natalie, sei que você passou por alguns maus momentos ultimamente. Se precisar de algo, escolha o que quiser. — Diego fez um gesto generoso com a mão e entregou um cartão bancário para Natalie. — A senha você já sabe. Se o dinheiro não for suficiente, me avise.
Ao olhar para o cartão, Natalie ficou surpresa e, por um momento, até emocionada:
— Diego, você é tão bom para mim.
Diego a puxou para seus braços com um sorriso convencido:
— Você é minha mulher. Se eu não tratar você bem, quem eu vou tratar? À tarde, vá ao shopping e compre o que quiser. E não volte para casa até gastar tudo.
Natalie, com um sorriso de felicidade, aconchegou-se no peito de Diego. Ela torcia para que as suspeitas e a sensação ruim que tinha tido ultimamente fossem apenas fruto da sua imaginação.
Depois de mandar Natalie embora, Diego cuidou da sua aparência, fez um corte de cabelo e escolheu roupas elegantes. O objetivo era claro: ir até o Grupo Alves para encontrar Alana.
Nos últimos dias, Diego sentia-se ca