A noite caía suave sobre os jardins meticulosamente cuidados da mansão, e as lanternas japonesas que enfeitavam o caminho de pedras se acendiam com uma luz âmbar, refletindo nos lagos ornamentais e criando sombras delicadas que dançavam nas paredes de vidro. A tecnologia era silenciosa ali — luzes automáticas, portas deslizantes, sensores que obedeciam sem ruído, câmeras de segurança, tanto visíveis quanto escondidas. Mas dentro do quarto principal, o silêncio era outro: denso, carregado de expectativa.
O quarto principal da mansão era uma mistura perfeita de tradição e tecnologia. A luz indireta que vinha dos painéis de madeira iluminava o corpo de Ana com delicadeza, revelando a pele nua sob o quimono de seda entreaberto. O tecido vermelho escorria por seus ombros, revelando lentamente os seios firmes, os mamilos intumescidos pelo frio leve e pela expectativa do que estava por vir.
Kenji a observava em silêncio, encostado no batente da porta de correr, apenas com uma calça de li