Já se passaram alguns dias desde que confirmei minhas suspeitas. Eu me sentia estranhamente leve, como se um peso enorme tivesse sido retirado dos meus ombros. Minha mãe me levou de novo àquela clínica, e lá eles me pediram mil desculpas. Também disseram que me dariam uma compensação pela negligência. Minha mãe ainda não descartava a ideia de uma ação judicial — ela sempre foi assim, sua aparência dócil e amável era apenas uma máscara que escondia um caráter feroz quando algo lhe importava de verdade.
O bom foi que prometeram me assegurar, a mim e à Emily. "Emily poderá entrar na escola que você quiser, sem importar o custo", disseram. «¡Será que tinham tanto medo de uma ação judicial?!», pensei comigo mesma. Minha mãe podia ser assustadora quando queria, embora ninguém notasse isso à primeira vista.
Todos estávamos na sala. Minha mãe Beca tricotava um suéter para minha pequena Emily, seus dedos se movendo com precisão e calma, como sempre faziam quando tentav