Caleb e Sophie foram grandes amigos, se apaixonaram e teve um linda historia de amor com direito ao casamento dos sonhos e grandes planos para o futuro, essas são as memorias que Sophie tem depois de acordar no hospital, mas elas não são toda a verdade. Há uma lacuna em suas memorias de dois longos anos que ela não consegue lembrar, seu marido continua lindo e completamente apaixonado por ela, mas segredos e misterios envolvem as falhas em sua memoria e Caleb tem medo de que quando Sophie lembrar ele perca novamente a mulher que foi feita para ser SEMPRE SUA
Leer másSophie
Eu estou caminhando ao lado de papai pelo corredor de flores feito por mamãe no quintal da sua casa, todos que importam estão aqui. Mamãe e papai Sara e Hanna, Tyler, Lucas, Beck e Paul, Ellie e a irmã de Caleb Kath, com a pressa que resolvemos casar eu estou surpresa por tudo o que mamãe e Sara conseguiram fazer. Caleb e eu estávamos felizes em apenas ir ao cartório e depois reunir nossos amigos e comer pizza e tomar cerveja, mas mamãe foi implacável em fazer uma cerimônia suas palavras foram “Você é minha única filha e minha única filha vai me dar o prazer mesmo que mínimo de vê-la caminha até o amor da sua vida vestida em um belo vestido branco com um lindo arranjo em mãos” então é isso que estamos fazendo. Confesso que depois de tudo o que aconteceu eu não estava disposta em planejar um casamento, mas caminhando agora até Caleb fico grata por mamãe ter insistido, eu amo meu vestido longo branco e rendado, amo a coroa de flores em minha cabeça, amo ver Caleb vestido em um terno me esperando, amo que o Beck é quem vai fazer nossa cerimônia depois de ter sido ordenado há uma hora atras...
Esse é o dia mais feliz da minha vida.
— Pronto para fazer minha filha feliz rapaz? — Papai pergunta assim que pousa minha mão na de Caleb que me olha com tanta adoração que tenho vontade de chorar.
— Me preparei à vida toda para esse momento senhor, não vou desapontá-lo. — Ele fala sem nunca tirar os olhos de mim.
— Bom — Meu pai dar uma batidinha no ombro de Caleb e me abraça novamente me dando um beijo na testa antes de se afastar.
Caleb beija minha mão onde repousa meu anel de noivado que ele me deu na mesma noite em que eu me declarei no show dos meninos e então nós viramos para encarar um Beck sorridente vestido em um terno de três peças azul marinho.
— Primeiro que agradecer a honra de unir duas das pessoas mais incríveis que tive a sorte de conhecer, nunca conseguirei dizer em palavras o quanto eu estou feliz por fazer parte do começo de uma das fases mais importantes da vida de vocês dois, Caleb e Sophie. — Ele sorri e então faz uma breve pausa passando olhar por todos os lugares — Eu não sei exatamente como essa merda tem que prosseguir porque fui ordenado alguns minutos atrás e incrivelmente eles não têm um manual de como fazer isso, então acho melhor vocês falarem e eu declarar marido e mulher. — Eu rio do rosto sério e sou seguida por Caleb e todo o resto do pessoal atrás. É Claro que esse seria nosso casamento perfeito.
Viro-me para ficar de frente á Caleb e ele faz o mesmo segurando minha mão firmemente enquanto fita sem nunca desviar o olhar com emoções perambulando em seus lindos e intensos olhos.
— Quando eu era pequena eu sonhava com o príncipe encantado, eu sei o quanto isso é clichê, mas eu cresci e virei uma adulta que escreve músicas de amor então não tem como ter sido diferente... Esse homem perfeito, cavalheiro, totalmente gentil e centrado não é o que você é — Ouço as pessoas rirem e Caleb balança a cabeça — Você é horrível às vezes... Você é uma bagunça e definitivamente não é um cavalheiro, você faz escolhas egoístas e tem um ego irritante... Eu disse uma vez para minha mãe quando estava muito brava com você todas essas coisas, então ela sorriu para mim e falou: “Mas você o ama, apesar de todas essas coisas o Caleb ainda é a pessoas que você mais confia, a quem você vai sempre recorrer, que você sabe que não importa o que sempre estará ao seu lado... Esse é o tipo de sentimento que é forte o suficiente para passar por qualquer coisa. Esse é o sentimento que todas as pessoas procuram...” Ela estava certa, como sempre. Eu te amo Caleb. Amo porque você é uma bagunça, mas não importa o quão complicada esteja sua vida, você sempre vai colocar a mim em primeiro lugar, eu te amo porque você as vezes é horrível com as pessoas e com o mundo, mas nunca comigo... Eu te amo por apesar de todas as suas escolhas egoísta, minha felicidade e meu bem estar está acima de qualquer escolha que você faça para se mesmo, eu te amo... — Lágrimas descem do meu rosto e eu vejo os olhos de Caleb borrar com as suas próprias, então tudo escurecer de repente e o aperto de Caleb em minhas mãos enfraquecer, eu busco ar e voltar ao lugar e o momento lindo em que estava, mas tudo some e como se uma bola de demolição tivesse me atingido, meu corpo começa a doer e eu sou tomada finalmente por toda a escuridão...
Estou deitada em uma cama de hospital sei disso antes que eu precise abrir os olhos, é como uma memória muscular do meu corpo sinto como ele não se encaixasse nesse colchão estreito, ou como a minha cama não é dura em minhas costas como essa é, até mesmo o cheiro dos lençóis e fronhas onde estou deitada, nada parece com um lugar aconchegante e sim estranho, desconfortável e asséptico. Minha cabeça dói assim como o resto do corpo, abro meus olhos, mas preciso de um minuto ou dois para conseguir mantê-los abertos, olho o lugar limpo e completamente branco e estranho até meus olhos chegarem a poltrona ao lado da cama onde Caleb dorme profundamente, eu sorrio para seu jeito desleixado de dormir, ele sempre dorme todo espalhado se eu não estou ao seu lado. Ele parece cansado tem bolsas enormes abaixo dos seus olhos e tem uma barba passando de ser feita. Por quanto tempo eu estou aqui? Não consigo me lembrar da última vez que vi meu marido... Passo meu polegar no meu dedo anelar apenas por reflexo a mania que tenho de esfregar minha aliança, mas não há nada lá, levanto a mão até meus olhos e minha aliança sumiu. Será se eu a perdi na mesma situação que me colocou aqui nessa cama minúscula e com uma merda de enxaqueca?
— Tulipa? — Viro meu rosto em direção a voz de Caleb e vejo seus olhos brilharem antes dele saltar da cadeira e correr até mim, me abraçando. Caleb enterra o rosto em meu pescoço e som que sai de sua garganta quando eu passo a mão pelas suas costas é de cortar o coração. Ele esteve muito preocupado.
— Fica calma querido, eu estou bem — Falo em minha voz mais passiva para tentar acalmar sua tempestade de medo.
Meu marido tira o rosto do meu pescoço com olhos enormes e cansados e me fita parecendo surpreso com a minha voz, eu lhe dou um sorriso tentando melhorar sua reação, mas ele parece mais estranho ainda.
— Caleb não precisa ficar tão assustado, eu estou bem, querido — Levanto um pouco minha cabeça para tocar meus lábios nos dele, um beijo sempre o anima.
Ele se afasta um pouco atordoado, seus olhos focam meu rosto, mas parece que ele está lutando para reconhecê-lo.
— Soph... Você...
— Eu perdi minha aliança? Ela não está no meu dedo. O que aconteceu para eu está aqui?
Ele engole seco e continua a me fitar como se não esperasse que eu estivesse bem... Ou aqui. Como se eu fosse uma miragem que ele não consegue acreditar que é real
— Caleb — Estalo os dedos na frente do seu rosto para despertá-lo seja lá de que transe maluco ele se enfiou.
—Acho que precisamos ver o médico Tulipa...
— Eu me sinto bem, só uma pequena pontada na cabeça e meu corpo está um pouco moído — A última coisa que eu quero nesse momento é um médico me cutucando — Caleb o que aconteceu?
— Um acidente de carro, parece que derrapou e o carro capotou.
— Oh Meu Deus! — O som da minha voz sai um tom mais fino do que geralmente é, eu estou em choque. Como eu posso ter estado em um acidente e não me lembrar de nada? — Você estava comigo no carro? — Meus olhos vagam freneticamente pelo rosto bonito do meu marido e eu toco seus braços procurando ferimentos
—Não Tulipa, eu não estava com você... Eu... Eu preciso chamar o médico para que ele cheque sua cabeça
— Eu não preciso de um médico — Exaspero perdendo a paciência com sua estranheza — Preciso que você me diga o que aconteceu e porque está agindo estranho?
— Eu não... — Ele respira fundo e fita meu rosto com tanta adoração que me arrependo de ter gritado com ele — Eu acho que você está com alguma dificuldade de memória... Por isso precisamos do médico
Solto uma pequena risada, mas seu rosto está sério.
— Eu não perdi minha memória Caleb. — Afirmo e ele continua a me olhar como se tivesse crescido uma cabeça a mais no meu pescoço, reviro os olhos — Sophia Allison Foster Roman, eu trabalho com música junto com o meu marido lindo e quente Caleb Alexander Roman, os nomes dos meus pais são Diana e Jack Foster... — Ele continua com sua expressão estranha — Tenho uma amiga chamada Sara que namora minha outra amiga chamada Hanna... A gente se casou uma semana depois que a gente ficou finalmente juntos... Ah e eu tenho 25 anos...
Caleb está pálido. Branco como um papel.
— Sophia... Qual a data de hoje?
— Eu não sei, eu estou apagada há quanto tempo?
— Três dias — Ele fala em um fio de voz
— Ok — Penso por um momento, eu tinha uma consulta marcada com a minha médica em uma semana dia 27, então sem os três dias que dormir é dia 20 com os três dias são — 23 de março.
Caleb não parece menos aflito e isso já está começando a me irritar e deixar preocupada ao mesmo tempo.
— De que ano?
— 2020 — Falo sem nem pensar
Caleb suspira e seus olhos fecham enquanto ele deixa cair à cabeça para trás, suas mãos apertam as minhas tão forte que acho que elas ficaram dormentes por falta de circulação ·.
— Caleb...
Com o som da minha voz ele abre os olhos e volta para mim
— Estamos em março 2022 Tulipa, você não se lembra de dois anos da sua vida.
~*~ SEMPRE MINHA ~*~
— É uma pequena lesão nos lóbulos temporais, tão pequenos que quase não se vê na ressonância... — A médica com os óculos na ponta do nariz na casa dos quarenta com um corte de cabelo parecido o que aparentemente eu uso agora, na altura do ombro e reto olha os papeis em suas mãos então olha para mim e Caleb que me abraça ao meu lado — Provavelmente eles se regeneraram com o tempo, mas enquanto isso você continuará com a lacuna em sua memória desses dois anos. Eu sinto muito.
— Não tem algum tratamento que eu possa fazer? — Pergunto preocupada. É muito estranho quando tudo parece normal aqui dentro, eu não sinto que esqueci alguma coisa, mas pelo rosto da médica e o pesar nos olhos de Caleb parece que perdi muito da minha vida.
—Sinto muito Sophia, mas não. Lesões como as suas é melhor esperar que elas se curem por conta própria, a probabilidade de mexer nelas e você perder totalmente as suas memorias são muito maiores do que trazer de volta as mínimas que você perdeu.
— Mas não são mínimas doutora — Exalo pelo nariz brava com ninguém específico — Eu perdi dois anos da minha vida, eu não sei o que me aconteceu, não sei como meus pais estão, ou meu marido ou meus amigos...
— Infelizmente é uma sequela que você levará por um tempo Sophia.
—Vai ficar tudo bem Tulipa — Caleb beija o topo da minha cabeça. Ele não me soltou nem por um minuto desde que eu acordei, pelo menos isso continua o mesmo na minha vida com ou sem memória — Eu vou estar ao se lado o tempo todo.
Pego sua mão e aperto na minha, ele parece muito mais abalado que eu com isso de perder a memória, acho que para mim vai ser mais real que eu não me lembro de determinadas coisas quando elas aparecerem, por enquanto é tudo muito normal, eu me lembro de tudo o que importa
— Eu sei, querido —Trago sua mão a minha boca e a beijo — Você ligou para a mamãe?
— Sim, eles, Sara e Hanna vão direto para nossa casa... Já que você terá alta. Certo, doutora?
—Certo — A médica que realmente não decorei o nome confirma — Já fizemos tudo o que seu corpo precisava. Você está bem fisicamente, por mim você ficaria mais uma noite para observação, mas eu entendo você querer ir para casa depois de três dias aqui... Eu vou assinar sua alta e você poderá ir.
— Obrigada
Ela acena e sai do quarto me deixando com um Caleb que ainda me olha como se eu fosse desaparecer a qualquer momento.
— Nós temos uma casa? — Pergunto por que até onde me lembro morávamos ainda no mesmo apartamento que sempre vivemos.
— Nós temos — Ele sorri — Você escolheu, eu estava pronto para visitarmos todas as casas à venda na cidade, mas na primeira que entramos do primeiro corretor você disse que aquela era nossa casa. — Procuro na minha cabeça essa lembrança que parece significar tanto para Caleb, mas nada vem — Eu fiquei morrendo de medo de assinar o contrato e você perceber que escolheu rápido demais, mas você tinha razão como sempre... Aquela era nossa casa.
— Eu não consigo me lembrar... — A tristeza que eu vi nos olhos de Caleb finalmente me atinge quando eu procuro ao menos algum detalhe de como minha casa se parece e não há nada
— Eu sinto tanto, mas você fará novas memorias lá, eu prometo. — Caleb beija minha testa e eu rezo em silêncio para que ele tenha razão.
Depois de minha alta do hospital ser assinada eu sou liberada desse terrível lugar, Caleb me ajuda em um banho rápido e a me trocar e quando ele me afivela no carro parece muito mais aliviado em me levar para casa. Conhecendo meu marido, eu achei que ele insistiria para que eu ficasse mais uma noite ou duas no hospital para certificar que tudo estava realmente bem, mas parece que ele estava doido para me levar para casa tanto ou até mais que eu queria ir. Ele segura minha mão o trajeto todo para nosso lugar, às vezes levando aos seus lábios e beijando os nós dos meus dedos, não conversamos muito porque ainda estou com minha cabeça latejando e Caleb parece perdido em seus pensamentos. Estou passando meu polegar distraidamente em cima do meu dedo anelar onde minha aliança fica sentindo sua falta terrivelmente quando o carro é estacionado. Meus olhos vão diretamente para uma linda casa de dois andares, de cor cinza com uma garagem gigante ao lado, com jardins ao redor e portas de madeira maciça e janelas fofas de madeira branca, ela parece realmente uma casa que eu escolheria para morar, mesmo que nada familiar passe por minha cabeça quando eu a vejo.
Caleb agarra minha mão em silêncio, me fazendo voltar minha atenção para ele, ele desliza algo gelado que dar um leve choque ao contato com minha pele e quando tira sua mão enorme eu vejo minha aliança brilhar onde ela deveria estar. Um sorriso brota automaticamente no meu rosto, estava preocupada de substitui-la e não me sentir bem com isso.
— Onde ela estava? — Falo enquanto observo minha mão no ar sem conseguir diminuir meu sorriso.
— Me entregaram no hospital, eles embalaram quando te socorreram... Estava junto com os outros pertences seus que estava no carro.
Sorrio mais ainda contente que ela não tenha se perdido com o impacto do acidente, mas franzo o rosto quando algo passa por mim.
— Onde aconteceu esse acidente?
— Eu te disse o carro derrapou e cap...
— Não, não, não... Essa parte eu entendi — O corto — Eu quero saber onde aconteceu. Onde eu estava? Para onde eu ia sozinha dirigindo a noite com neve nas estradas ainda?
Ele molha os lábios e me fita como se não soubesse a resposta.
— Você tinha saído da cidade á trabalho, representar a gente em uma reunião com a produtora, eu não pude ir... Você estava voltando, eu nem sabia que você estava voltando àquela noite... Eu só recebi a ligação do hospital na madrugada dizendo que tinham encontrado o seu carro e que você estava no hospital inconsciente.
A história faz sentindo, eu sempre fui quem lidou com os termos burocráticos das composições que Caleb e eu criamos, ele não tem muita paciência para isso e nem vestiria um terno para nos representar em uma reunião, mas porque eu ia arriscar vir de carro a noite e ainda com neve nas estradas? E por que eu não falei a Caleb que estava voltando? Eu quero acreditar que meu marido não está escondendo nada de mim, mas eu sinto que algo não está certo desde que trocamos as primeiras palavras assim que acordei, ele não parece com o Caleb “normal” eu sei que pode ser pelo susto de me ver em uma cama desacordada por dois dias e depois a perda de memória temporária, mas ainda assim...
— Não posso imaginar como você se sentiu... — Falo fitando seu rosto que parece ainda em agonia — Se fosse o contrário e eu pensasse por um segundo que ficaria longe de você, não sei como reagiria...
Caleb agarra meu rosto de repente com as duas mãos e traz para perto do seu, fazendo um carinho com os polegares que me faz fechar os olhos pela sensação, sinto seus lábios tocarem os meus tão sutilmente que parece uma pequena brisa antes de sua língua invadir minha boca e me beijar com a fome de um homem apaixonado, ele geme quando eu correspondo na mesma intensidade seu beijo e nós mergulhamos profundamente no gosto um do outro até ficarmos completamente sem ar. Assim que separamos nossos lábios, meu marido coloca a testa na minha ainda com os olhos fechados e ficamos assim por um longo tempo antes dele abrir e sorri para mim.
— Eu te amo tanto — Algo brilha em seus olhos e parece muito com dor — Eu sentir tanto a sua falta.
— Eu sei que deve ter sido horrível essa sensação — Eu passo a mão pelo lado do seu rosto e ele se inclina contra ela — Eu estou aqui agora e não vou a lugar algum
— Você promete?
— Prometo.
Sophie Existe um livro que eu gosto muito que conta que uma repórter perguntou em uma entrevista sobre relacionamentos a um casal que era casado há mais de cinquenta anos como eles conseguiram fazer durar por tanto tempo um casamento e como depois de todos esse anos eles ainda conseguiam se amar como quando eram jovens. Quem respondeu à pergunta para ela foi o senhor que já estava quase com oitenta anos, ele lhe disse que não era uma grande segredo, era comprometimento, era saber que os dois nunca deviam desistir juntos. Ele contou que o casamento deles diferente do que os outros pensavam não foi um mar de rosas cheio de amor o tempo todo, que os dois tiveram tempos sombrios, que as vezes a escuridão tomou quase todos os sentimentos que sentiam um pelo outro, mas que nessas épocas eles lutavam e o segredo era que nunca em nenhum momento eles desistiram juntos. As vezes sua esposa desistiu, mas ele continuou a lutar até que não tivesse mais forças e quando isso aconteceu, sua espo
Caleb Sophie está de mau humor como ela tem estado pela ultima semana, sua data para dar a luz está vencida em quatro dias e ela não está nem um pouco feliz com isso o que ela faz questão de enfatizar o tempo todo para todos ao seu redor. Depois do medo inicial de sua gravidez ter complicaçoes passar ela realmente curtiu cada minuto do nosso bebê crescendo dentro dela, mas quando o oitavo mês entrou na sua reta final tudo o que ela queria era poder trazer nosso filho a vida e se livrar do peso de sua barriga, as idas constantes no banheiro e toda a dor nas costas e os pés inchados. Não ajuda que a temporada está fazendo mais calor do que o normal e ela não se sente confortavel em nenhuma roupa mais. – Caleb! – Minha adoravel e agora um pouco assustadora mulher grita do quarto onde eu a coloquei sentada em nossa cama não fazem cinco minutos. – Eu estou aqui – Falo saindo do banheiro e caminhando até ela – Afaste-se um pouco – Eu comando para que ela desencoste suas costas
Sophie Eu estou caminhando por uma cidade movimentada a noite, meus passos são largos e eu sinto no meu amago como estou compressa de chegar aonde quer que seja que eu esteja indo. A rua por onde estou andando poderia ser qualquer lugar, tem prédio, carros e pessoas ao meu redor passando de um lado para o outro e luzes clareando a noite, mas por algum motivo em sei que é Nova York. Meu passo não vacila nenhum momento enquanto eu agarro meu telefone e ligo para alguém, eu posso sentir como meu coração está batendo forte e como eu sinto correr quente o sangue pelo meu corpo, minhas terminações nervosas vibrando e o vento que chicoteia em minha pele apenas me dando mais combustível para chegar ao meu destino. – Hey, sou eu... está ocupada? Eu sei que está no trabalho – Falo com uma urgência para Claire do outro lado. Como eu sei que aqui é Nova York também sei sem explicação alguma que eu liguei para Claire. Ela foi uma amiga minha da faculdde de engenharia, nós mativemos o contat
Caleb Estaciono o carro depois de cruzar a cidade com um Sophie perdida em pensamentos sentada no banco do passageiro, ela não falou uma palavra desde que deixamos Zoey na casa dos pais dela. Sei que ela precisa de esse tempo para ela, mas ainda é difícil não saber o que ela está sentindo e não poder ajudar nisso. Eu descanso meus braços no volante enquanto dou o tempo preciso que ela necessita antes de sair do carro, sei que ela precisa tomar a dianteira nisso e fazer conforme se sinta melhor, eu já passei por isso, tive tempo de conseguir estabelecer a dor da perda em mim, para Sophie é como se tivesse acabado de acontecer ainda, até ela dizer que estava pronta para despedir da nossa garotinha ontem a noite, eu achava que ela apenas não queria falar disso comigo porque seus sentimentos ainda estava confusos sobre a minha mentira, ela ainda tinha uma briga interna sobre me perdoar e a magoa em seu coração. Nosso filho se mexer ontem foi... Eu consigo explicar o sentimento de sent
Sophie – Mãos em cima da cabeça, Tulipa e não se mova – Caleb ordena e eu imediatamente obedeço enquanto ele rasteja na cama e se ajoelha entre minhas pernas Meu marido abre minhas pernas bruscamente e em seguida usa os dedos para me manter aberta e abaixa a cabeça para chupar meu clitóris, Deus é tão bom e ao mesmo tempo tão torturante que eu fico dividida entre afastá-lo ou implorar para que ele nunca pare, mas quando a sensação de êxtase me atinge, eu seguro seu cabelo firmemente enquanto meus dedos dos pés se curvam e minhas entranhas se tornam liquidas. – Caleb – Eu gemo seu nome enquanto sua língua circula meu clitóris e seus dedos bombeiam para dentro e para fora de mim em um ritmo enlouquecedor. Conforme eu levanto meus quadris para chegar mais perto, para conseguir tudo o que ele está disposto a me dar minha cabeça se inclina para fora da cama e meu núcleo começa a apertar, os orgasmos com Caleb são sempre incríveis, mas depois que voltamos com a gravidez e tudo mais é
Caleb Existe uma velha tradição chinesa que sempre me fascinou, Soph me contou sobre ela quando ainda estávamos na faculdade, isso aconteceu no nosso primeiro encontro que na verdade nós dois insistimos que era apenas um encontro de pessoas que estávamos tentando ser amigas. Nós estávamos negando o obvio, por isso ela não se arrumou e nós comemos pizza sentados em frente a pizzaria na calçada mesmo, com a caixa entre nós dois porque assim isso não faria um encontro de duas pessoas que claramente estavam interessadas uma na outra, mas sim um homem e uma mulher sendo amigos..., mas voltando a tradição. Ela me contou que era algo que o pai dela contou para ela depois que uma Sophie com oito anos acabou quebrando um dos vasos especiais de sua avó, enquanto ela chorava arrependida por correr como um foguete pela casa, mostrando a moleca que ela sempre foi seu pai a ajudou catar todos os cacos do vidro e a levou até a garagem e começou a colar cada peça do vaso que se despedaçou em mil pe
Último capítulo