Mundo ficciónIniciar sesión
Mi biblioteca
  • PARTICIPA Y GANA Concurso
  • Português
  • Para autores
    Recompensas de autoresPara autores
  • Ranking
  • Navegar
    Todos
    Paranormal
    Ciencia Ficción
    urbano
    Hombre-lobo
    Clásico
    Suspenso
    Oriental
    Historia
    Otros tipos
    Romántica
    Fantasía
    Personajes Sobrenaturales
    Acción
    Realista
    Mística
    Chick Lit
    LGBT
    Guerra
    Adolescente
    Crimen
  • Inicio
InicioSem dizer adeus - Livro 1
Sem dizer adeus - Livro 1

Sem dizer adeus - Livro 1PT

Romance
Carol Moura  En proceso
goodnovel16goodnovel
0.0
Reseñas insuficientes
22Capítulos
1.4Kleídos
Leer
Añadido
compartir: 
  • Copiar
Denunciar
Resumen
Índice

Sinopsis

LiteraturaAmorRomanceAmor verdaderoEmocional

Para todos que procuram a sua janela.Dia de neve costuma ser o favorito de muitos nova-iorquinos. Dias de nevasca, nem tanto. Especialmente quando você acorda pela manhã ao lado de uma completa estranha e não lembra do que aconteceu entre os dois. Foi assim para Alexander Hartnett, um auxiliar de promotoria em ascensão e certinho demais. Ele não lembra de como a garota doida foi parar em sua cama, apenas que a conheceu em um bar e que bebeu algumas doses com ela. Tudo bem, não apenas algumas doses. Agora é dizer adeus e nunca mais passar por um momento constrangedor, certo?Mas e se a maior nevasca de todos os tempos assola Nova Iorque e ninguém entra ou sai por uma semana?Alex não só terá que conviver com uma hóspede inesperada, como também precisará lidar com os sentimentos que aquela linda mulher começa a despertar nele.

Leer más
Sem dizer adeus - Livro 1 Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    Dois anos depois— Senhoras e senhores. — Dei uma risada forçada antes de continuar. — Desculpem, eu ainda estou tentando me recuperar das palavras da defesa. — Ri mais um pouco apenas para dar mais ênfase no quão ridículo foi o discurso da defesa. — Antonino D’Gregory é um pai de família honesto?Caminhei até a minha mesa e peguei as fotos das vítimas do esquema de tráfico humano e voltei para o júri.— É praxe agora pais de família traficarem meninas de países subdesenvolvidos para o seu esquema de prostituição? Homens honestos fazem lavagem de dinheiro ou são responsáveis pela morte de dezoito mulheres nos últimos quatro anos? Me desculpem, mas se não conseguem ver o perigo que este homem representa em nosso país e em outros países também, não vejo mot

  • Capítulo 20

    Sentei na poltrona ao lado da cama de minha mãe soltando um grande suspiro. Eu estava tão feliz por ela estar bem, mas alguns exames tinham que ser feitos, ao que parecia, seu coração precisava de cuidados. Dirigi como louco para Jérsei no momento em que Mary me contou e não me importei com nada, nem mesmo em pegar alguma roupa extra. Eu teria que ligar para Melissa avisando que não trabalharia no dia seguinte ou no resto da semana, caso fosse necessário.Sem soltar a mão de Elisabeth Hartnett ouvi meu pai discutir com seu colega de trabalho a quantidade de exames que mamãe teria que fazer. Eles ainda não sabiam o que tinha causado sua dor no peito ou o desmaio, mas a boa notícia é que ela ganharia alta em algumas horas, o que significava que os médicos estavam tranquilos com a sua condição, porém, ela precisaria de repouso em casa. Então fiquei para a

  • Capítulo 19

    Pela manhã, eu ainda não havia dormido. Quando ouvi a campainha tocando, eu sabia que era Joshua e Mary. Caminhei até a porta e abri. No momento em que minha cunhada colocou os olhos em mim, mandou meu irmão passear com minha sobrinha novamente. Joshua percebeu e, antes de partir, colocou a mão no meu ombro e apertou sem dizer nada. Apenas mostrando que estava lá para mim.Assim que eles saíram pela porta, eu soltei:— Ela se foi, Mary. — Sem me importar, chorei como um menino e abracei a minha melhor amiga.— Oh, querido. Eu sinto tanto. — Era como se ela também soubesse que não havia mais o que fazer.Naquele momento, ela apenas me deixou falar. Não me disse nenhuma palavra motivacional, apenas me abraçou. Nos levou para o sofá depois de um tempo, sentou me puxando para os seus braços novamente. Eu estava quebrado, revoltado tamb&eacu

  • Capítulo 18

    — Está tudo bem. Eu sinto muito, querida — disse, esfregando suas costas enquanto seus soluços e lágrimas eram abafados pelo meu peito. Me senti um pedaço de merda por ter despejado tudo dela. Carter tremia em meus braços e me agarrava com força. Eu apenas fiquei lá, tentando acalmá-la.Sentados diante da janela da sala eu apenas fiquei contemplando as luzes ainda acesas dos prédios comerciais e de algumas casas. Era possível ouvir ao longe sirenes policiais em algum canto da cidade. Dentro do meu apartamento o ar era pesado e melancólico. Os soluços de Caterine ecoavam pelas paredes me deixando rasgado por dentro. O que quer que tivesse acontecido com ela, era algo muito ruim.Quando finalmente levantou sua cabeça e largou o seu aperto em meu corpo, peguei seu rosto e comecei a limpar as lágrimas que escorriam por ele.— Posso fazer alguma c

  • Capítulo 17

    Quando voltamos para Nova Iorque, Carter disse que precisava resolver algumas coisas na cabeça dela e pediu espaço. Eu entendia. Desde o início de dezembro nós estávamos nos vendo constantemente. Tudo o que aconteceu trouxe uma carga pesada para a nossa relação, então simplesmente a deixei na sua casa em Chinatown e esperei que ela entrasse em contato como combinamos.Carter demorou uma semana.E isso provavelmente me causou úlceras.Senti-me ansioso, preocupado e abstinente dela. O medo de que talvez ela tivesse desistido de ser minha namorada aumentou, mas me mantive firme até que entrasse em contato.Quando finalmente enviou uma mensagem, era sexta à noite, perguntou se poderia ir para meu apartamento. Eu disse que: Claro que sim!Ela respondeu: Ótimo, porque já estou aqui.Abri a porta rapidamente e a puxei para dentro pronto para tirar as suas rou

  • Capítulo 16

    Com a partida do Natal logo chegou o Ano Novo, eu convenci Caterine a ficar e passarmos mais esta data com a minha família e voltar para Nova Iorque comigo, ela foi relutante, não queria abusar da hospitalidade da minha família, mas todos fizemos questão que ela ficasse, embora quem tenha realmente lhe convencido foi Joselie.Seria uma festa simples para poucos convidados, para desgosto de mamãe que queria convidar o bairro inteiro. Josh, nosso pai e eu montamos uma bela estrutura na estufa do quintal para que pudéssemos assistir aos fogos sem morrer de frio. Transferimos as plantas da mamãe para o porão da casa e limpamos tudo, envolvemos lâmpadas conforme ela pediu e deixamos a claraboia aberta.Saí do banheiro vestido com o suéter branco que minha mãe havia me dado no Natal e jeans escuro. Caterine vestia um vestido creme de mangas longas, mas um decote sexy. Ela olhava pela jan

  • Capítulo 15

    Caterine e eu passamos a noite toda acordados, desejando Feliz Natal um ao outro da melhor maneira possível. Eu posso ter tido dificuldade em fazê-la gemer baixo para não acordar a casa inteira, mas foi a melhor comemoração de Natal que eu tive na vida.Quando abri meus olhos na manhã de Natal, estava sozinho em minha cama. Sentei um pouco confuso e tentando entender se tudo o que havia acontecido na noite anterior tinha sido um sonho ou realidade. Logo a minha resposta veio.— Bom dia, namorado. — Sorrindo, sentada na minha antiga mesa de estudo e olhando pela janela enquanto e neve caía timidamente, o meu próprio floco de neve estava. Linda. Vestia apenas uma camisa branca minha. A cena mais suave e mais erótica que eu já havia presenciado ao mesmo tempo. O cabelo platinado estava bagunçado, ela tinha resquícios de maquiagem nos olhos e os lábios inchados dos beijos

  • Capítulo 14

    Amanhã já é Natal.Pensei comigo quando voltava da casa de Carter. Deixei-a e suas inúmeras sacolas de presentes lá e lhe disse que ligaria à meia-noite para lhe desejar um Feliz Natal. Analisei os flocos de neve mais densos que caíam no meu para-brisa e não pude deixar de comparar a neve com a minha (não) namorada. A tempestade vinha e voltava, mesmo com a previsão do tempo, este ano a neve estava fazendo o que queria. Quando pensávamos que ela ia dar uma pausa, voltava a cair densamente. O tempo estava me deixado confuso, assim como Caterine.Era como se eu estivesse em outro universo, por alguns dias não havia me passado nem mesmo a vaga lembrança de que eu era um promotor, que estava de férias e que em breve voltaria para a minha rotina.Eu nem sei se queria isso.Rotina.Por um segundo desejei que eu apenas pudesse voltar no

También te gustarán

  • Os olhos dele abriram
    Os olhos dele abriramSimple Silence4.3M leídos
  • Casado por engano
    Casado por enganoDécimo sexto filho1.9M leídos
  • O Divórcio da Herdeira Bilionária
    O Divórcio da Herdeira BilionáriaEu Quero Comer Carne1.4M leídos
  • Punida Pelo Seu Amor
    Punida Pelo Seu AmorSuzie952.6K leídos
  • Perseguir a minha ex-mulher não é fácil
    Perseguir a minha ex-mulher não é fácilNeve Tatuado716.6K leídos
  • Deixa-me ir Senhor Hill
    Deixa-me ir Senhor HillRaso ao sul472.3K leídos

Libros interesantes del mismo período

  • Amor em Ruanda
  • Cansei de ser madrinha
  • Seja a minha garota
  • Quando em Vegas
  • Amor em Ruanda
  • Cansei de ser madrinha
  • Seja a minha garota
  • Quando em Vegas
Comentarios Deje su reseña en la aplicación
No hay comentarios
22 chapters
Prólogo
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
Eu nunca escrevi uma canção românticaQue não terminasse em lágrimasTalvez você reescreva minha canção românticaCaso possa substituir meus medosPreciso de sua paciência e direçãoE todo seu amor e maisQuando trovões circulam através de minha vidaSerá que você está disposto a vencer essa tempestade?Há muito que eu gostaria de lhe dar, babySe ao menos eu conseguisseHá um inchaço de emoçõesQue sinto, que devo protegerMas qual é o ponto dessa proteção?Se mantém o amor longe tambémEu prefiro sangrar com cortes de amorAo invés de viver sem cicatrize
Leer más
Capítulo 1
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
Porra! Como foi que essa doida veio parar na minha cama?Onde está a outra garota?Era com ela que eu pretendia transar...E se eu transei, por que eu não me lembro?Mas que merda!— Sei a resposta para a maioria das suas perguntas. — A garota de ontem, a maluca de cabelos curtos e, porra, platinados, que me prendeu para dançar com ela, murmurou sonolenta ao meu lado.Que merda, meu filtro mental já era ruim, ao acordar era inexistente.Ela riu um pouco e gemeu aconchegada em meu braço enquanto falava, estava de costas para mim, o cheiro de cigarro e bebida exalando dela estava me deixando um pouco enjoado.Porra, não poderia ter tomado um banho antes de...— Hey! Eu quis, mas você não me deixou, me atirou contra a parede do corredor e... — Ela foi levantando para me contar enquanto me deix
Leer más
Capitulo 2
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
— Eu... não posso ficar... tem que haver alguma maneira de ir — disse se virando enquanto ajeitava o vestido embaixo do grande sobretudo preto.— Eu sinceramente não acho que dê para você ir para casa... Você mora em Chinatown. Não é exatamente longe daqui, mas nesta tempestade é impossível chegar lá.Parando na porta, Carter deu um grande suspiro derrotado. Foi para a janela e ficou por um bom tempo olhando para baixo do prédio, talvez tentando achar alguma brecha para sair. Depois de mais outro suspiro, virou a sua atenção para mim.— Você tem uma bela janela aqui — elogiou. Seus ombros caídos e a voz denunciavam a sua entrega. — E imagino que a vista seja muito bonita sem toda a maldita neve — resmungou, chateada com a tempestade.— Sinto muito que você esteja presa aqui, Caterine. Você pode fi
Leer más
Capítulo 3
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
Quando abri meus olhos, era quase meia-noite.A ressaca e o cansaço foram colocados de lado devido à adrenalina de acordar com uma desconhecia e a notícia da nevasca, ao sentar e finalmente relaxar enquanto assistia ao filme, devo ter pegado no sono também. Lembro de acompanhar os créditos finais enquanto pensava sobre ter aquela estranha mulher dormindo praticamente em cima de mim.Carter devia estar muito cansada, uma vez que havia dormido antes de mim. Levantei o mais delicadamente que pude e segui até meu quarto para pegar um cobertor extra e um travesseiro para ela. Ao retornar para a sala, cobri seu corpo e ajeitei o travesseiro embaixo da sua cabeça, seus olhos abriram momentaneamente e um sorriso se fez em seus lábios, mas logo caiu e os olhos fecharam novamente, um suspiro cansado escapou e ela estava dormindo novamente. Levantei e caminhei até o meu quarto me esforçando para não olha
Leer más
Capítulo 4
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
Acordamos com o telefone tocando.Era o meu.Era a minha mãe.— Porra! Porra!— Alguém já te disse que você fala muito essa palavra? — Carter ronronou ao meu lado enquanto eu me sentava e criava coragem para atender.— É minha mãe. Eu deveria estar em Jérsei neste final de semana, mas, obviamente, não fui. — Passei a mão nos cabelos me preparando para um longo sermão.Minha mãe tinha uma mania muito inconveniente de sempre achar que podíamos dar um jeito em tudo, inclusive em uma tempestade de neve. Ainda conseguia me lembrar de quando ela desenvolveu teses para Rose conseguir se equilibrar com Jack em cima da porta flutuante em Titanic.— Oi, mãe.  — Estou muito brava. Semana que vem quero você aqui, Alexander.E ela desligou.Eu não esperava por isso
Leer más
Capítulo 5
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
Quarta-feira.Cinco dias com Caterine dentro da minha casa.A neve não dava trégua e eu estava muito feliz com isso. Cinco dias parecem pouco, mas experimente conviver com uma pessoa vinte e quatro horas por dia. Apenas com ela. Converse com ela, faça refeições com ela, faça sexo com ela e veja o que acontece.Nunca mais condenarei as pessoas que se trancam em casas de reality shows. Nunca mais.Carter já era uma amiga. Tudo bem, uma amiga que eu fazia sexo, mas ainda uma amiga. Criamos uma pequena rotina, cozinhávamos juntos, conversávamos sobre as mais diferentes coisas e, incrivelmente, concordávamos sobre muitas coisas.Eu a ensinei a jogar pôquer quando achei meu baralho. Ela me ensinou a fazer um doce com bananas, açúcar, queijo e raspas de laranja. Eu parei de resmungar sobre a janela e ela parou de me chamar de resmungão ou bebê chor&atild
Leer más
Capítulo 6
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
— Mais... forte... — pediu ofegante enquanto eu investia cada vez mais forte.Essa mulher ainda me mataria de alguma forma, e eu não me importava.Nossas pélvis se batiam de forma violenta e nossos corpos suavam em pleno inverno de Nova Iorque, o rosto dela estava vermelho e seus olhos brilhavam mudando de tonalidade para um verde mais escuro.Puxei sua perna por trás do joelho e a encaixei em minha cintura, entendendo o recado ela ajeitou a outra cruzando as duas e grudando ainda mais nossos corpos. Quase ergui seu corpo com o tamanho da investida que dei, ela gemeu alto e nesse momento eu nem me importei mais com o que os vizinhos poderiam pensar. Faltava pouco para ela ir embora e eu queria tudo que poderia pegar dela.Egoísta do caralho.Era sexta-feira e a neve começava a dar trégua. Carter e eu apenas olhamos pela janela na quinta à noite e silenciosamente vimos que o nosso tempo es
Leer más
Capítulo 7
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
Eu estava bravo.Eu estava muito, mas muito bravo mesmo.Por que diabos ela tinha ido embora daquele jeito?Olhei para o seu recado engraçadinho no espelho sentindo que estava a ponto de explodir enquanto tentava entender por que ela faria algo tão rude.Entender por que ela tinha ido embora, por que ela não havia se despedido, por que ela não tinha aberto mais da sua vida para mim.Saí do banheiro e fui para a sala, eu ficaria careca em breve, se antes eu mexia nos meus cabelos, naquele momento eu estava os arrancando de frustração, me aproximei da janela, descansado minhas mãos e cabeça nela e olhei para baixo. A rua estava movimentada, pessoas e carros passavam lá embaixo. A neve se foi e todos voltavam com as suas vidas normalmente enquanto eu só conseguia pensar:Não tivemos mais tempo.Ela não deixou nem o seu telefone.Leer más
Capítulo 8
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
Enquanto dirigia pelas ruas de Jérsei, lembrei da minha infância e adolescência. Lembrei dos meus momentos com Mary, antes de ela virar o mundo de Josh e ele se tornar todo o mundo dela.Quando bebíamos durante a madrugada na esquina de sua casa.Ou brigávamos.Os momentos em que fugíamos para a cabana dos seus pais.Quando nenhum garoto se aproximava por pensar que ela era minha.As vezes que ela brigava comigo porque nenhum garoto se aproximava.Lembrei de quando ela viu Josh pela primeira vez e depois chorou por horas, emocionada.Mary sabia que seria para sempre. Era assustador que tivesse essa certeza. Mas ela tinha.Virei à esquerda para chegar à rua de minha antiga casa e Caterine veio em minha mente novamente.Foi um alívio não pensar nela por algum tempo, já que eu não conseguia fazer outra coisa desde aquela man
Leer más
Capítulo 9
Sem dizer adeus - Livro 1/Carol Moura
— Obrigado, Mary. — Agradeci sorrindo enquanto vestia a camiseta de malha cinza de mangas compridas e gola v que minha cunhada acabara de roubar da árvore de Natal, junto com o um par de jeans, mas me desesperei quando ela apareceu com um par de tênis sociais e torci meu nariz. — Comprou um guarda-roupas informal inteiro para mim?— Eu sempre faço isso, mas elas mofam em seu armário. — Ela jogou os tênis em minha cama. — Sua sorte é que Caterine pensa como nós. Você não pode usar ternos e camisas a vida toda, Alex.— É bom que você não tenha desistido de me comprar roupas assim, do contrário, estaria perdido essa noite — constatei, me sentando na cama e colocando as meias para em seguida calçar os tênis.Ouvi a risada animada de Mary Anne e não me incomodei em levantar meus olhos da minha ação pa
Leer más
Leer más
  • Quiénes somos

    Sobre nosotrosTérminos de usoPolíticas de privacidad
  • Contacto

    ColaboraciónPalabras clave
  • Redes Sociales

    FacebookFacebook grupoinstagram