O sol já subia entre as árvores altas que cercavam o campo de treinamento, lançando feixes dourados sobre a grama recém-molhada pelo orvalho. O vento da manhã soprava leve, mas havia uma tensão reverente no ar — um tipo de expectativa silenciosa que pairava sobre cada guerreiro reunido ali.
O som de passos firmes ressoou na trilha de pedra batida.
Clarice caminhava à frente, acompanhada de Ares, Kaelen e Nara. Os quatro se aproximavam com postura ereta, como a linha de frente de um exército — fortes, unidos, respeitados.
Assim que surgiram à vista de todos, os sons no campo cessaram.
Todos — homens, mulheres, adolescentes e jovens adultos — voltaram seus olhos para eles.
E então, como se guiados por um instinto ancestral, ajoelharam-se em reverência. A terra úmida recebeu seus joelhos e a floresta se calou.
Ares manteve a expressão firme, mas seu peito se inflou discretamente. Grendor, dentro dele, rugia com orgulho.
Clarice parou no centro, as mãos para trás, observando o respeito si