Mãe do Christopher - continuação.
Devid sorriu e bebeu mais um gole de sua bebida.
— Eu não sou uma vagabunda para ser tratada assim, David, sou sua esposa e a mãe do seu filho. Respeite-me.
— Você e respeito na mesma frase, só pode ser piada, querida. Eu não lhe devo explicações sobre o que eu faço ou deixo de fazer.
— Mas é claro que deve! Isso afeta a mim, então me diz respeito. Eu não vou lhe dar o divórcio e você vai pedir para aquela puta que chama de amante para abortar o bastardo que ela carrega.
— Nunca farei isso, Mary. Angelina e o filho que ela espera são a chance de meu poder ir adiante. Já não sou mais um jovem e cheio de vigor, e o idiota do filho que você me deu não serve para continuar no meu lugar.
— Eu não o fiz sozinho — gritei, a voz saindo áspera e fina. — Eu fui entregue a você para lhe dar um herdeiro e assim o fiz. Não vou permitir que você me jogue de lado como se eu fosse um nada.
A raiva que borbulhava em mim era antiga; não havia mais medo, apenas a nece