CAP-111
O céu ainda estava escuro quando Fernando se levantou da cama sem fazer barulho. Ajeitou o lençol sobre Isadora com cuidado e caminhou até o banheiro. Lavou o rosto, encarou o próprio reflexo — olhos escuros, profundos, sem sono, mas cheios de algo que não via há muito tempo:

Fome.

Fome de justiça. Fome de sangue.

Fome de caçada.

Ele já sabia: a paz tinha sido boa, necessária... mas agora o Executor estava de volta.

Vestiu-se em silêncio, calça preta, camisa de algodão justa, coldre nos ombros, faca no cinto. Passou pelo corredor escuro da mansão até alcançar o elevador secreto, atrás de uma estante.

Desceu.

O ar do subterrâneo tinha cheiro de ferro, óleo e pólvora. Seus homens estavam em posição. O núcleo da Trindade, os mais leais, os que seguiam cegamente não Fernando, mas o Executor, já o esperavam.

Fellipo estava encostado no mapa de calor das rotas. Paolo, mesmo à distância, surgia no telão em tempo real. Leonardo já estava em campo, limpando uma das rotas invadidas.

E ali, dian
DORA LOPES

quem poder ,colocar na biblioteca agradeço pois isso ajuda muito a autora e seguir euuuu ,kkkk vai lá. beijjjossss

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