Quando o carro estacionou na garagem da mansão Trindade, Isadora ainda estava com os olhos marejados e o sorriso nos lábios. Fernando desceu primeiro e correu para o lado dela, abrindo a porta e estendendo a mão com todo o carinho.
— Vamos lá, mamãe número dois... — disse ele, com um sorriso orgulhoso.
Ao abrirem a porta da casa, o que encontraram foi um verdadeiro cenário de guerra amorosa: brinquedos espalhados por todos os lados, almofadas no chão, paninhos de boca por cima do sofá, uma mamadeira abandonada em cima da mesinha de centro e sons de risadinhas misturados com gritinhos infantis ecoando pelos corredores.
No meio da bagunça, estavam Samara sentada no chão com Lorenzo no colo — agora com um ano e dois meses, segurando um brinquedo barulhento —, Cecília tentando organizar as quadrigêmeas que engatinhavam em direções opostas e, no centro do tapete da sala, Esperança no bebê conforto, balbuciando feliz enquanto agitava os bracinhos.
— ISAAA! FERNANDO! — Samara foi a primei