Depois de tanto riso, comida boa e histórias, chegou a hora mais desafiadora da noite: colocar os bebês para dormir.
As mães assumiram a missão como verdadeiras generais da ternura. Samara levou Lorenzo já sonolento, aninhado contra seu ombro, enquanto Cecília dava conta das suas quatro pequenas, cada uma em um berço portátil colocado nos quartos de hóspedes. Fellipo e Leonardo ajudavam com mamadeiras, cobertores, e até canções de ninar desafinadas que fizeram as esposas rirem em silêncio no corredor.
Fernando foi o último a subir. Ele pegou Esperança com todo cuidado do mundo e olhou para Isadora com um sorriso encantado:
— “Acho que hoje ela gastou toda a energia sendo princesa da festa.”
Ele deitou a bebê no bercinho com o cuidado de um homem acostumado a proteger impérios — mas que agora se derretia por um suspiro infantil.
— “Boa noite, minha filha. Te amo mais do que tudo.”
E ao lado, Isadora sussurrou:
— “Sempre vamos estar com você.”
Esperança soltou um suspiro leve e virou a