RYDER
Seco-me rapidamente e ajudo Savannah a secar-se, passando-lhe a toalha com cuidado, atento a cada detalhe. Gosto de cuidar dela. Fazê-lo dá-me uma paz que nunca soube que precisava. Ela sorri, agradece-me com um beijo doce nos lábios e, de repente, o seu estômago ronca alto. Não consigo evitar uma gargalhada.
– Acho que está na hora do jantar, ruiva.
Ela revira os olhos, mas sorri, e descemos juntos até à cozinha. Assim que entramos, encontramos todos reunidos: Hunter, Isaiah, Landon, a mamã e até a vovó Beth. O ambiente está animado, mas assim que nos veem, não perdem tempo a lançar piadas.
– Olha quem voltou à terra dos vivos! – diz Hunter, com um sorriso maroto.
– Estava a ver que já não vinham! – acrescenta Isaiah, piscando o olho.
– Devem ter gasto a água toda do aquecedor – brinca Landon, rindo-se alto.
Até a minha mãe, sempre mais reservada, entra na brincadeira:
– Espero que tenham deixado água quente para o resto da família.
E, surpreendentemente, a minha avó Beth, que