Florence percebeu o cheiro familiar e começou a se debater, mas o braço do homem em torno de sua cintura se apertou ainda mais, praticamente a forçando contra o peito dele, fazendo com que suas costas ficassem quentes como fogo.
Ela podia sentir claramente o movimento do peito dele a cada respiração. Cada subida e descida era como um aviso de perigo, fazendo o medo crescer dentro dela.
De repente, uma voz baixa e ameaçadora soou ao lado de seu ouvido:
— Quem te deixou vir sozinha? Você realmente acha que pode sair daqui?
Florence agarrou o braço que a segurava, tentando se livrar.
— Tio Lucian, por que você está em todo lugar? E por que se mete em tudo? Me solta!
Atrás dela, o homem respirou fundo, mas não respondeu.
No instante seguinte, ele a soltou abruptamente. Florence tentou correr, mas foi lenta demais.
Lucian a puxou de volta e a jogou no sofá com força. Quando ela tentou se levantar, ele a segurou, pressionando-a contra o estofado.
Sob o terno impecável, cada