Nina percebeu o rosto pálido de Daphne e rapidamente pegou o celular que havia caído no chão, colocando-o no ouvido.
— Ah! Eu errei! Eu nunca mais vou fazer isso! Daphne, me ajuda! Por favor, me salva! Caso contrário, nem morto vou te deixar em paz!
Os gritos de alguns homens do outro lado da linha eram assustadores. Nina, assustada, desligou o celular imediatamente. Ela pressionou os dedos contra as têmporas enquanto tentava se recompor.
— Essa voz... Parece ser...
— O diretor da escola e aqueles três vagabundos... — Daphne disse, quase sem força. — Lucian já sabe de tudo!
— Fique calma. — Nina tentou acalmá-la, mas Daphne, fora de si, empurrou-a com força.
Daphne não tinha mais paciência para manter sua imagem de mulher gentil e elegante. Ela andava de um lado para o outro na sala como um animal enjaulado, completamente descontrolada.
— Como quer que eu fique calma? Lucian mandou eu aguentar! Como ele espera que eu suporte isso?
Nina, preocupada que alguém pudesse ver